O chefe da 9ª Delegacia Regional (Itapemirim), delegado Djalma Pereira Lemos, encaminhou ofício à Presidência do Sindicato dos Servidores Policiais Civis do Estado do Espírito Santo (Sindipol/ES), em que solicita apoio para impedir que a unidade que comanda seja rebaixada de nível e de importância dentro da estrutura da Polícia Civil.
Conforme o Blog do Elimar Côrtes publicou em 20 de março de 2018, a Chefia de Polícia Civil elaborou um anteprojeto, que está sendo analisado pelo Governo do Estado, que estabelece uma série de mudanças na instituição, onerando, sobretudo, os cofres públicos e sem levar em conta as reais necessidades dos profissionais de polícia e, mais importante, da sociedade.
Preocupado com, a situação, o delegado Djalma Lemos encaminho ofício ao presidente do Sindipol, Jorge Emílio Leal, e que enumera os problemas que o projeto, caso seja aprovado pelo governo, provocará à população do Sul do Espírito Santo. Segundo Djalma Lemos, dentro do anteprojeto, a 9ª DP Regional foi rebaixada do “tipo 2” para “tipo 3” dentro da estrutura organizacional da PCES.
“Fomos surpreendidos com o rebaixamento da 9ª DP Regional, suprimindo a nossa esperança de conseguirmos a implementação de seis Delegacias Especializadas, previstas em Lei em vigor”, diz o delegado Djalma Lemos.
Segundo ele, a 9ª DP Regional abrange os municípios de Itapemirim, Marataízes, Presidente Kennedy e Rio Novo do Sul. Também “aborve os municípios de Piúma e Iconha, abrangendo toda orla marítima, com o turismo de litoral e as demandas da BR-101, fazendo divisa com o Estado do Rio de Janeiro, porta der entrada de drogas armas, veículos roubados, meliantes de alta periculosidade, sem contar ainda que o citado Estado está sob intervenção federal. Poderá ainda deste Estado vizinho migrar a criminalidade dos morros cariocas para bossas várzeas, lagoas e praias turísticas”.
Djalma Lemos lembra que a sociedade e os profissionais de Polícia trabalhavam com a expectativa da implantação da Delegacia de Defesa Mulher e das DPs de Crimes Contra a Vida e Contra o Patrimônio, cuja demanda a população do Sul já vinha reivindicando.
No ofício enviado ao Sindipol, ele lamenta ainda o fato de a área técnica da Polícia Civil não ter atentado para a perspectiva do aumento “alarmante” da população da região, “a qual, com a implantação dos Portos de Presidente Kennedy e o Porto Seco de Itapemirim, trarão empresas de obras, serviços e manutenção, duplicando em um curso espaço de tempo a nossa população local, consequentemente, duplicando a demanda por segurança pública e demais serviços”.
Ainda der acordo com o delegado Djalma Lemos, a demanda de segurança pública que a 9ª DP Regional tinha por expectativa foi colocada às Administrações Municipais, que se prontificaram em ajudar a Polícia local. “Ocorre que o novo projeto de lei priva a região de adquirir meios técnicos para enfrentar a demanda crescente de Segurança Pública, já que a DP Regional ‘tipo 3’ não prevê a criação de Delegacias Especializadas”, lamenta Djalma Lemos.
“O crescimento de nossa população já comporta a criação de Unidades Especializadas, fato que, com o Projeto de Lei Complementar a ser votado, veda qualquer crescimento e o sonho de nossos briosos policiais e da comunidade. Por isso, solicito apoio para fins de alertar à Chefia de Polícia Civil de que a alteração como rebaixamento da 9ª Delegacia Regional, além de retirar expectativas de nossos servidores, frustrará toda região de ter uma Polícia Civil presente às demandas iminentes, tolhendo o atendimento dos municípios, os quais sofrerão impacto abrupto com as instalações de novas empresas”, diz Djalma Lemos.
O presidente do Sindipol, Jorge Emílio Leal, disse que está trabalhando, junto com outras entidades de classe dos policiais civis, para que o governo abra possibilidade de as entidades participarem das discussões em torno do projeto elaborado pela Chefia de Polícia. Segundo Jorge Emílio, não houve discussão e nem debate com as categorias, o que demonstra falta de transparência do anteprojeto.
Conforme o Blog do Elimar Côrtes publicou em 20 de março de 2018, a Chefia de Polícia Civil elaborou um anteprojeto, que está sendo analisado pelo Governo do Estado, que estabelece uma série de mudanças na instituição, onerando, sobretudo, os cofres públicos e sem levar em conta as reais necessidades dos profissionais de polícia e, mais importante, da sociedade.
Preocupado com, a situação, o delegado Djalma Lemos encaminho ofício ao presidente do Sindipol, Jorge Emílio Leal, e que enumera os problemas que o projeto, caso seja aprovado pelo governo, provocará à população do Sul do Espírito Santo. Segundo Djalma Lemos, dentro do anteprojeto, a 9ª DP Regional foi rebaixada do “tipo 2” para “tipo 3” dentro da estrutura organizacional da PCES.
“Fomos surpreendidos com o rebaixamento da 9ª DP Regional, suprimindo a nossa esperança de conseguirmos a implementação de seis Delegacias Especializadas, previstas em Lei em vigor”, diz o delegado Djalma Lemos.
Segundo ele, a 9ª DP Regional abrange os municípios de Itapemirim, Marataízes, Presidente Kennedy e Rio Novo do Sul. Também “aborve os municípios de Piúma e Iconha, abrangendo toda orla marítima, com o turismo de litoral e as demandas da BR-101, fazendo divisa com o Estado do Rio de Janeiro, porta der entrada de drogas armas, veículos roubados, meliantes de alta periculosidade, sem contar ainda que o citado Estado está sob intervenção federal. Poderá ainda deste Estado vizinho migrar a criminalidade dos morros cariocas para bossas várzeas, lagoas e praias turísticas”.
Djalma Lemos lembra que a sociedade e os profissionais de Polícia trabalhavam com a expectativa da implantação da Delegacia de Defesa Mulher e das DPs de Crimes Contra a Vida e Contra o Patrimônio, cuja demanda a população do Sul já vinha reivindicando.
No ofício enviado ao Sindipol, ele lamenta ainda o fato de a área técnica da Polícia Civil não ter atentado para a perspectiva do aumento “alarmante” da população da região, “a qual, com a implantação dos Portos de Presidente Kennedy e o Porto Seco de Itapemirim, trarão empresas de obras, serviços e manutenção, duplicando em um curso espaço de tempo a nossa população local, consequentemente, duplicando a demanda por segurança pública e demais serviços”.
Ainda der acordo com o delegado Djalma Lemos, a demanda de segurança pública que a 9ª DP Regional tinha por expectativa foi colocada às Administrações Municipais, que se prontificaram em ajudar a Polícia local. “Ocorre que o novo projeto de lei priva a região de adquirir meios técnicos para enfrentar a demanda crescente de Segurança Pública, já que a DP Regional ‘tipo 3’ não prevê a criação de Delegacias Especializadas”, lamenta Djalma Lemos.
“O crescimento de nossa população já comporta a criação de Unidades Especializadas, fato que, com o Projeto de Lei Complementar a ser votado, veda qualquer crescimento e o sonho de nossos briosos policiais e da comunidade. Por isso, solicito apoio para fins de alertar à Chefia de Polícia Civil de que a alteração como rebaixamento da 9ª Delegacia Regional, além de retirar expectativas de nossos servidores, frustrará toda região de ter uma Polícia Civil presente às demandas iminentes, tolhendo o atendimento dos municípios, os quais sofrerão impacto abrupto com as instalações de novas empresas”, diz Djalma Lemos.
O presidente do Sindipol, Jorge Emílio Leal, disse que está trabalhando, junto com outras entidades de classe dos policiais civis, para que o governo abra possibilidade de as entidades participarem das discussões em torno do projeto elaborado pela Chefia de Polícia. Segundo Jorge Emílio, não houve discussão e nem debate com as categorias, o que demonstra falta de transparência do anteprojeto.