O Conselho Estadual de Correição do Poder Executivo do Espírito Santo (Consecor) acolheu parecer de dois Conselhos de Justificação da Polícia Militar e decidiu pela expulsão do tenente-coronel Carlos Alberto Foresti e do capitão Evandro Guimarães Toletino. A decisão, que ainda será publicada no Diário Oficial do Estado, está na coluna do jornalista Leonel Ximenes, do jornal A Gazeta, desta quinta-feira (25/10).
O Consecor é presidido pelo secretário de Estado de Controle e Transparência, o delegado federal Marcos Pugnal, que, aliás, é capitão da reserva da PM capixaba – deixou a corporação depois de ser aprovado em concurso público para delegado de Polícia Federal, onde está licenciado para dirigir a Secont.
Além do secretário Marcos Pugnal, integram ainda o Consecor o Procurador-Geral do Estado do Espírito Santo; a Secretária Estadual de Gestão e Recursos Humanos; Secretário Estadual de Segurança Pública e Defesa Social; Corregedor-geral do Estado. Com exceção de Pugnal, os demais são servidores públicos do Estado, mas, atualmente, ocupam cargos políticos e comissionados. Ocupam os cargos por indicação do governador Paulo Hartung.
O governador Paulo Hartung havia determinado a instauração de Conselho de Justificação para julgar a conduta do tenente-coronel Foresti e do capitão Evandro Guimarães, durante o aquartelamento dos policiais militares capixabas, em fevereiro de 2017. Os dois Conselhos de Justificação consideraram os oficiais culpados das acuações. Com isso, os integrantes dos Conselhos, formados por oficiais superiores, decidiram pela expulsão de Foresti e Evandro Guimarães.
Por isso, coube ao Consecor também julgar o que havia sido julgado anteriormente. Com a decisão do Consecor pela exclusão dos dois oficiais, caberá agora ao governador Paulo Hartung ratificar a decisão e encaminhá-la para o Tribunal de Justiça. O Pleno do Tribunal de Justiça, então, analisará os dois casos e decidirá se mantém ou não a decisão de expulsão de Foresti e Evandro Guimarães.
A coluna de Leonel Ximenes informa ainda que o Capitão Assumção, que se elegeu deputado estadual em 7 de outubro deste ano com 27.744 votos, deverá ser o próximo oficial a ser excluído da Polícia Militar pela acusação de envolvimento com o aquartelamento de fevereiro de 2017.
Nas eleições deste ano, o tenente-coronel Foresti obteve 17.441 como candidato a deputado federal. Não ganhou.
O Consecor é presidido pelo secretário de Estado de Controle e Transparência, o delegado federal Marcos Pugnal, que, aliás, é capitão da reserva da PM capixaba – deixou a corporação depois de ser aprovado em concurso público para delegado de Polícia Federal, onde está licenciado para dirigir a Secont.
Além do secretário Marcos Pugnal, integram ainda o Consecor o Procurador-Geral do Estado do Espírito Santo; a Secretária Estadual de Gestão e Recursos Humanos; Secretário Estadual de Segurança Pública e Defesa Social; Corregedor-geral do Estado. Com exceção de Pugnal, os demais são servidores públicos do Estado, mas, atualmente, ocupam cargos políticos e comissionados. Ocupam os cargos por indicação do governador Paulo Hartung.
O governador Paulo Hartung havia determinado a instauração de Conselho de Justificação para julgar a conduta do tenente-coronel Foresti e do capitão Evandro Guimarães, durante o aquartelamento dos policiais militares capixabas, em fevereiro de 2017. Os dois Conselhos de Justificação consideraram os oficiais culpados das acuações. Com isso, os integrantes dos Conselhos, formados por oficiais superiores, decidiram pela expulsão de Foresti e Evandro Guimarães.
Por isso, coube ao Consecor também julgar o que havia sido julgado anteriormente. Com a decisão do Consecor pela exclusão dos dois oficiais, caberá agora ao governador Paulo Hartung ratificar a decisão e encaminhá-la para o Tribunal de Justiça. O Pleno do Tribunal de Justiça, então, analisará os dois casos e decidirá se mantém ou não a decisão de expulsão de Foresti e Evandro Guimarães.
A coluna de Leonel Ximenes informa ainda que o Capitão Assumção, que se elegeu deputado estadual em 7 de outubro deste ano com 27.744 votos, deverá ser o próximo oficial a ser excluído da Polícia Militar pela acusação de envolvimento com o aquartelamento de fevereiro de 2017.
Nas eleições deste ano, o tenente-coronel Foresti obteve 17.441 como candidato a deputado federal. Não ganhou.