A Justiça determinou a imediata transferência do investigador de Polícia Hilário Antônio Fiorot Frasson para um presídio comum. Ele estava preso no 20º Distrito Policial de Vila Velha, que está provisoriamente funcionando na DP de Novo México, pela acusação de ser um dos mandantes do assassinato de sua esposa, a médica Milena Gottardi Tonini Frasson. Hilário foi levado para o Complexo Penitenciário de Viana.
A transferência foi ordenada pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Vitória (Privativa do Júri), Marcos Pereira Sanches. A decisão do magistrado foi tomada porque a Justiça entendeu que Hilário recebia tratamento privilegiado na prisão exclusiva para policiais civis.
No dia 30 de outubro deste ano, Hilário foi levado a uma clínica dentária particular, no bairro Barro Vermelho, em Vitória, dentro de uma viatura descaracteriza da Polícia Civil. Foi conduzido por policiais civis e estava sem algemas e andando livremente pelas ruas.
Hilário Frasson sempre teve mesmo privilégios na Polícia Civil mesmo antes de ser preso. Ele, que tomou posse em janeiro deste ano, já chegou “sentando na janela”. Foi designado para trabalhar no Gabinete do chefe de Polícia Civil, delegado Guilherme Daré, como “Assessor Jurídico”.
Hilário era membro da Maçonaria e por mais de 10 anos trabalhou no Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo como assessor jurídico de desembargadores.
Leia aqui mais detalhes sobre o assassinato da médica Milena.
A transferência foi ordenada pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Vitória (Privativa do Júri), Marcos Pereira Sanches. A decisão do magistrado foi tomada porque a Justiça entendeu que Hilário recebia tratamento privilegiado na prisão exclusiva para policiais civis.
No dia 30 de outubro deste ano, Hilário foi levado a uma clínica dentária particular, no bairro Barro Vermelho, em Vitória, dentro de uma viatura descaracteriza da Polícia Civil. Foi conduzido por policiais civis e estava sem algemas e andando livremente pelas ruas.
Hilário Frasson sempre teve mesmo privilégios na Polícia Civil mesmo antes de ser preso. Ele, que tomou posse em janeiro deste ano, já chegou “sentando na janela”. Foi designado para trabalhar no Gabinete do chefe de Polícia Civil, delegado Guilherme Daré, como “Assessor Jurídico”.
Hilário era membro da Maçonaria e por mais de 10 anos trabalhou no Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo como assessor jurídico de desembargadores.
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