Em nota enviada ao Blog do Elimar Côrtes, a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapaf) se manifesta em relação à escolha do delegado Fernando Segóvia para comandar a PF. Segóvia foi escolhido na tarde desta quarta-feira (08/11) pelo presidente Michel Temer. Para a Fenapef, que critica o que chama de “reserva de mercado” que põe sempre um delegado federal na direção máxima do órgão, o nome de Segóvia foi uma boa escolha:
Os policiais federais foram pegos de surpresa com a mudança no comando da Polícia Federal. Embora a categoria mantenha as críticas da reserva de mercado da direção do órgão para os delegados federais e que o comando da PF deveria privilegiar alguém com preparo de gestão e perseguir o critério da meritocracia, a escolha de Fernando Segovia, dentro dos critérios hoje estabelecidos, é adequado”, diz Flávio Werneck, vice-presidente da Fenapef e presidente do Sindicato dos Policiais Federais (Sindipol) do Distrito Federal.
Por sua vez, o Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindipesp), também em nota enviada ao Blog do Elimar Côrtes, diz acreditar “nas instituições brasileiras neste momento crucial para uma nação que presencia prisões de corruptos, graças, principalmente, ao exímio trabalho da Polícia Federal, e confia que a troca no comando da instituição, anunciada pelo Palácio do Planalto, seja uma decisão que não interfira na condução das investigações que têm contribuído para criar esperança nos brasileiros, de um futuro sem corrupção”.
Até este momento, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) não se manifestou, embora tenha recebido demanda deste blog. No entanto, desde terça-feira (07/11), quando surgiram rumores de que o presidente Michel Temer iria escolher um dos três nomes revelados na lista divulgada em setembro deste ano pelo Blog do Elimar Côrtes – Fernando Segóvia, Rogério Galloro e Luiz Pontel –,a ADPF publicou nota em seu portal defendendo a lista tríplice elaborada pela entidade a partir de uma eleição em que participaram delegados de Polícia Federal de todo o País:
“Em relação à polêmica envolvendo a eventual substituição do atual Diretor Geral da Polícia Federal e a existência de uma suposta Lista Tríplice que estaria sendo considerada pela Presidência da República, os Delegados da Polícia Federal, representados pela ADPF, tornam público que não reconhecem a legitimidade desta suposta Lista Tríplice uma vez que a Lista Tríplice oficial, votada e aprovada por mais de 1.300 Delegados, consta com os nomes de Erika Marena, Rodrigo Teixeira e Marcelo Freitas, todos Delegados de Polícia Federal de Classe Especial que receberam os votos de confiança de seus pares para dirigir a Instituição Polícia Federal. A Lista Tríplice oficial já foi encaminhada à Presidência da República em meados de 2016.”
Os policiais federais foram pegos de surpresa com a mudança no comando da Polícia Federal. Embora a categoria mantenha as críticas da reserva de mercado da direção do órgão para os delegados federais e que o comando da PF deveria privilegiar alguém com preparo de gestão e perseguir o critério da meritocracia, a escolha de Fernando Segovia, dentro dos critérios hoje estabelecidos, é adequado”, diz Flávio Werneck, vice-presidente da Fenapef e presidente do Sindicato dos Policiais Federais (Sindipol) do Distrito Federal.
Por sua vez, o Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindipesp), também em nota enviada ao Blog do Elimar Côrtes, diz acreditar “nas instituições brasileiras neste momento crucial para uma nação que presencia prisões de corruptos, graças, principalmente, ao exímio trabalho da Polícia Federal, e confia que a troca no comando da instituição, anunciada pelo Palácio do Planalto, seja uma decisão que não interfira na condução das investigações que têm contribuído para criar esperança nos brasileiros, de um futuro sem corrupção”.
Até este momento, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) não se manifestou, embora tenha recebido demanda deste blog. No entanto, desde terça-feira (07/11), quando surgiram rumores de que o presidente Michel Temer iria escolher um dos três nomes revelados na lista divulgada em setembro deste ano pelo Blog do Elimar Côrtes – Fernando Segóvia, Rogério Galloro e Luiz Pontel –,a ADPF publicou nota em seu portal defendendo a lista tríplice elaborada pela entidade a partir de uma eleição em que participaram delegados de Polícia Federal de todo o País:
“Em relação à polêmica envolvendo a eventual substituição do atual Diretor Geral da Polícia Federal e a existência de uma suposta Lista Tríplice que estaria sendo considerada pela Presidência da República, os Delegados da Polícia Federal, representados pela ADPF, tornam público que não reconhecem a legitimidade desta suposta Lista Tríplice uma vez que a Lista Tríplice oficial, votada e aprovada por mais de 1.300 Delegados, consta com os nomes de Erika Marena, Rodrigo Teixeira e Marcelo Freitas, todos Delegados de Polícia Federal de Classe Especial que receberam os votos de confiança de seus pares para dirigir a Instituição Polícia Federal. A Lista Tríplice oficial já foi encaminhada à Presidência da República em meados de 2016.”