A Polícia Civil do Espírito Santo já recolheu a pistola do investigador Hilário Antônio Frasson, de quem a médica Milena Gottardi Tonini Frasson, assassinada a tiros na noite de quinta-feira (14/09), no estacionamento do Hospital das Clínicas, em Vitória, estava separada há três meses. Hilário Frasson estava proibido de se aproximar de Milena, por determinação da Justiça. Na foto, Milena ao lado do então marido, o investigador Hilário e as filhas.
O secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, André Garcia, disse que a principal linha de investigação sobre o assassinato da médica Milena "são os fortes características de feminicídio".
Em entrevista ao telejornal ES TV, da TV Gazeta, o secretário reforçou que é muito provável que o crime não tenha relação com a segurança na região do Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (Hucam), onde Milena foi baleada ao sair de um plantão.
"As investigações estão muito avançadas, muitas provas estão sendo coletadas. Tem fortes características de um crime de feminicídio de mando", afirmou.
Milena Gottardi Tonini Frasson vinha sofrendo agressões e ameaças. Seu rosto estava com marcas de hematomas, segundo a perícia da Polícia Civil. Ela, no entanto, preferiu procurar um cartório para registrar as ameaças do que ir à Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher buscar ajuda.
Milena já havia entrado na Justiça com processo de separação. De imediato, o juiz da 1ª Vara da Família de Vitória, Vitor Pimenta, concedeu medida protetiva em favor da médica, proibindo o marido, Hilário Frasson, de se aproxinar da Milena. O processo tramita em segredo de Justiça por se tratar de Vara de Família.
Hilário Frasson chegou a trabalhar como assessor no Tribunal de Justiça. Ele é da turma do emblemático concurso para Investigador de Polícia de 1993 e só foi nomeado, junto com outros 74 aprovados, em outubro de 2015. Hilário pediu exoneração do Tribunal em dezembro de 2015 para se dedicar à carreira de policial.
A Delegacia Especializada em Homicídios Contra a Mulher divulgou na tarde desta sexta-feira (15/09) o retrato falado o retrato falado do criminoso que atirou contra a médica Milena Gottardi. Com a divulgação do retrato, a polícia pede a colaboração da população para que forneça informações de forma gratuita e sigilosa ao Disque-Denúncia (181).
O secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, André Garcia, disse que a principal linha de investigação sobre o assassinato da médica Milena "são os fortes características de feminicídio".
Em entrevista ao telejornal ES TV, da TV Gazeta, o secretário reforçou que é muito provável que o crime não tenha relação com a segurança na região do Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (Hucam), onde Milena foi baleada ao sair de um plantão.
"As investigações estão muito avançadas, muitas provas estão sendo coletadas. Tem fortes características de um crime de feminicídio de mando", afirmou.
Milena Gottardi Tonini Frasson vinha sofrendo agressões e ameaças. Seu rosto estava com marcas de hematomas, segundo a perícia da Polícia Civil. Ela, no entanto, preferiu procurar um cartório para registrar as ameaças do que ir à Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher buscar ajuda.
Milena já havia entrado na Justiça com processo de separação. De imediato, o juiz da 1ª Vara da Família de Vitória, Vitor Pimenta, concedeu medida protetiva em favor da médica, proibindo o marido, Hilário Frasson, de se aproxinar da Milena. O processo tramita em segredo de Justiça por se tratar de Vara de Família.
Hilário Frasson chegou a trabalhar como assessor no Tribunal de Justiça. Ele é da turma do emblemático concurso para Investigador de Polícia de 1993 e só foi nomeado, junto com outros 74 aprovados, em outubro de 2015. Hilário pediu exoneração do Tribunal em dezembro de 2015 para se dedicar à carreira de policial.