Já se encontra em poder do superintendente Regional da Polícia Federal no Espírito Santo, delegado Ildo Gasparetto, carta precatória enviada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) para intimar o governador Paulo Hartung (PMDB), o ex-chefe de Gabinete do Palácio Anchieta, Neivaldo Bragato, e o atual diretor geral da Assembleia Legislativa, Roberto Carneiro, a prestarem depoimentos em um dos inquéritos relativos à Operação Lava Jato. Os três aparecem na delação premiada de executivos da Odebrecht como possíveis beneficiados com dinheiro de propina para campanha eleitoral.
De acordo com fontes ouvidas pelo Blog do Elimar Côrtes, a carta precatória foi expedida pelo STJ há 30 dias. Pede para que o superintendente Gaspareto formalize a intimação dos envolvidos. O pedido para que o STJ inicie a investigação do caso foi feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Uma coisa é certa: Rodrigo Janot já enviou STJ pedidos de investigação ou de arquivamento sobre os casos de quatro governadores citados na delação da Odebrecht: Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Flávio Dino (PC do B-MA), Paulo Hartung (PMDB-ES) e Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ).
No total, nove governadores foram implicados na colaboração da Odebrecht. Cinco casos já estão em tramitação no STJ, todos sob sigilo. Na PGR, os pedidos de investigação estão nas mãos do vice-procurador-geral, José Bonifácio.
Recentemente, o governador Paulo Hartung prestou depoimento à Polícia Federal em um Inquérito Policial instaurado para apurar distribuição de propina por parte da empreiteira OAS. Nesse inquérito, Hartung é apontado por ter sido beneficiado com recurso da ordem R$ 800 mil na campanha eleitoral de 2014. Os recursos teriam sido repassados pela OAS, por intermédio do senador José Agripino Maia (DEM), um dos primeiros a ser alvo do IP 4141. O dinheiro seria alvo de propina, segundo a PF.
De acordo com fontes ouvidas pelo Blog do Elimar Côrtes, a carta precatória foi expedida pelo STJ há 30 dias. Pede para que o superintendente Gaspareto formalize a intimação dos envolvidos. O pedido para que o STJ inicie a investigação do caso foi feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Uma coisa é certa: Rodrigo Janot já enviou STJ pedidos de investigação ou de arquivamento sobre os casos de quatro governadores citados na delação da Odebrecht: Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Flávio Dino (PC do B-MA), Paulo Hartung (PMDB-ES) e Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ).
No total, nove governadores foram implicados na colaboração da Odebrecht. Cinco casos já estão em tramitação no STJ, todos sob sigilo. Na PGR, os pedidos de investigação estão nas mãos do vice-procurador-geral, José Bonifácio.
Recentemente, o governador Paulo Hartung prestou depoimento à Polícia Federal em um Inquérito Policial instaurado para apurar distribuição de propina por parte da empreiteira OAS. Nesse inquérito, Hartung é apontado por ter sido beneficiado com recurso da ordem R$ 800 mil na campanha eleitoral de 2014. Os recursos teriam sido repassados pela OAS, por intermédio do senador José Agripino Maia (DEM), um dos primeiros a ser alvo do IP 4141. O dinheiro seria alvo de propina, segundo a PF.