O secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, André Garcia, acaba de conceder entrevista coletiva em que anunciou uma série de medidas para acabar com os protestos que familiares dos policiais e bombeiros militares realizam em todo o Espírito Santo desde a última sexta-feira (03/02). Eles bloqueiam as entradas dos quartéis e demais unidades militares, impedindo a saída de viaturas. Com isso, o Estado está sem policiamento, o que provocou uma onda de assassinatos e crimes contra o patrimônio nos últimos quatro dias.
Uma das medidas anunciadas por André Garcia é a exoneração do comandante-geral da PM, coronel Laércio Oliveira, que ficou no cargo apenas 21 dias – ele assumiu no dia 16 de janeiro. Laércio passa a ser substituído pelo coronel Nylton Rodrigues Ribeiro Filho, que até o final do ano era o secretário de Defesa Social da Serra.
Garcia anunciou ainda que o Tribunal de Justiça concedeu medida liminar em favor do Estado que determina aos familiares dos policiais que desobstruam as entradas das unidades militares. O Estado havia recorrido à Justiça na noite de domingo (05/02). Em caso de não cumprimento, segundo o secretário, as associações de classe dos militares pagarão multa diária de R$ 100 mil, conforme decisão judicial.
Ainda segundo André Garcia, o governador em exercício, César Colgnago já vem conversando, por telefone, com o presidente Michel Temer, a quem solicitou envio de tropas das Forças Armadas e da Força Nacional de Segurança para o Espírito Santo.
“Essas forças (Forças Armadas e FNS) virão para nos ajudar independente dos rumos do movimento dos militares”, acrescentou o secretário, na entrevista coletiva.
André Garcia confirmou que o governo suspendeu as negociações com os familiares e com as entidades de classe. Acrescentou que as conversas somente voltarão após o fim do movimento, que o secretário chamou de “greve branca” e “aquartelamento branco”.
“O governo sempre esteve aberto ao diálogo, mas o movimento deixa a polícia submetida a interesses corporativos. Entendemos que a reivindicação (por melhores salários) é legítima, mas discordamos a forma como as pessoas estão atuando, impedindo o trabalho da PM”, frisou André Garcia. “Por isso, o Estado está reagindo para salvaguardar a segurança da população”.
O secretário fez mais um apelo: “Pedimos, mais uma vez, que as famílias saem das entradas dos quartéis. A agenda com as entidades de classe vai seguir normalmente, porque, como já disse, estamos abertos ao diálogo com os dirigentes de classe”.
Segundo André Garcia, o novo comandante-geral da PM, coronel Nylton Rodrigues, já iniciou o seu trabalho na manhã desta segunda-feira. O próprio comandante já estaria nas ruas fazendo chamada de policiais militares para que o policiamento volte ao normal em algumas regiões da Grande Vitória.
Uma das medidas anunciadas por André Garcia é a exoneração do comandante-geral da PM, coronel Laércio Oliveira, que ficou no cargo apenas 21 dias – ele assumiu no dia 16 de janeiro. Laércio passa a ser substituído pelo coronel Nylton Rodrigues Ribeiro Filho, que até o final do ano era o secretário de Defesa Social da Serra.
Garcia anunciou ainda que o Tribunal de Justiça concedeu medida liminar em favor do Estado que determina aos familiares dos policiais que desobstruam as entradas das unidades militares. O Estado havia recorrido à Justiça na noite de domingo (05/02). Em caso de não cumprimento, segundo o secretário, as associações de classe dos militares pagarão multa diária de R$ 100 mil, conforme decisão judicial.
Ainda segundo André Garcia, o governador em exercício, César Colgnago já vem conversando, por telefone, com o presidente Michel Temer, a quem solicitou envio de tropas das Forças Armadas e da Força Nacional de Segurança para o Espírito Santo.
“Essas forças (Forças Armadas e FNS) virão para nos ajudar independente dos rumos do movimento dos militares”, acrescentou o secretário, na entrevista coletiva.
André Garcia confirmou que o governo suspendeu as negociações com os familiares e com as entidades de classe. Acrescentou que as conversas somente voltarão após o fim do movimento, que o secretário chamou de “greve branca” e “aquartelamento branco”.
“O governo sempre esteve aberto ao diálogo, mas o movimento deixa a polícia submetida a interesses corporativos. Entendemos que a reivindicação (por melhores salários) é legítima, mas discordamos a forma como as pessoas estão atuando, impedindo o trabalho da PM”, frisou André Garcia. “Por isso, o Estado está reagindo para salvaguardar a segurança da população”.
O secretário fez mais um apelo: “Pedimos, mais uma vez, que as famílias saem das entradas dos quartéis. A agenda com as entidades de classe vai seguir normalmente, porque, como já disse, estamos abertos ao diálogo com os dirigentes de classe”.
Segundo André Garcia, o novo comandante-geral da PM, coronel Nylton Rodrigues, já iniciou o seu trabalho na manhã desta segunda-feira. O próprio comandante já estaria nas ruas fazendo chamada de policiais militares para que o policiamento volte ao normal em algumas regiões da Grande Vitória.