Os dois novos homens fortes da Polícia Federal no Espírito Santo, além de conterrâneos e amigos de longa data, têm outro histórico em comum: a importante experiência no combate à corrupção, organizações criminosas e lavagem de dinheiro.
O novo superintendente Regional da PF, delegado Ildo Gasparetto, e a segunda autoridade na hierarquia da Superintendência Regional do PF no Estado, delegado Luciano Flores de Lima, foram responsáveis pelo “Operação Toupeira”, realizada no Rio Grande do Sul – terra natal dos dois delegados –, há 10 anos. Nesta operação, eles prenderam mais de 40 pessoas acusadas de escavar túneis em direção aos cofres de bancos localizados em Porto Alegre.
E mais: o delegado Luciano Flores, até julho deste ano, integrava a Força Tarefa responsável pela Operação Lava Jato, que investiga os escândalos do Petrolão. Luciano Flores foi o delegado federal responsável por interrogar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante o cumprimento do mandado de condução coercitiva, no dia 4 de março deste ano, no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. Foi a Operação Aletheia, a 24ª fase da Lava-Jato.
Lula depôs no pavilhão das autoridades do aeroporto de Congonhas por mais de três horas.
Além do depoimento, também foi realizada busca a apreensão na casa do ex-presidente, na sede do Instituto Lula e outros locais ligados ao petista. Lula virou réu no esquema de corrupção descoberto pela Lava Jato.
O delegado Ildo Gasparetto tomou posse no dia 20 de setembro deste ano como novo superintendente Regional da Polícia Federal no Espírito Santo. Tão logo foi transferido para o Estado, ele pediu e a direção-geral da PF concordou também com a transferência do delegado Luciano Flores, para atuar em terras capixabas como delegado-executivo da Polícia Federal, o segundo posto da instituição numa Superintendência Regional. Em julho, Luciano Flores deixou temporariamente a Lava Jato para atuar nos Jogos Olímpicos do Rio.
O delegado Luciano Flores é natural da cidade de Santa Maria (RS). Ele é graduado em Direito na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Ele estava na Operação Lava-Jato desde a primeira fase e chegou a conduzir as prisões do doleiro Alberto Youssef e do ex-todo poderosos do PT, José Dirceu.
O novo superintendente Regional da PF, delegado Ildo Gasparetto, e a segunda autoridade na hierarquia da Superintendência Regional do PF no Estado, delegado Luciano Flores de Lima, foram responsáveis pelo “Operação Toupeira”, realizada no Rio Grande do Sul – terra natal dos dois delegados –, há 10 anos. Nesta operação, eles prenderam mais de 40 pessoas acusadas de escavar túneis em direção aos cofres de bancos localizados em Porto Alegre.
E mais: o delegado Luciano Flores, até julho deste ano, integrava a Força Tarefa responsável pela Operação Lava Jato, que investiga os escândalos do Petrolão. Luciano Flores foi o delegado federal responsável por interrogar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante o cumprimento do mandado de condução coercitiva, no dia 4 de março deste ano, no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. Foi a Operação Aletheia, a 24ª fase da Lava-Jato.
Lula depôs no pavilhão das autoridades do aeroporto de Congonhas por mais de três horas.
Além do depoimento, também foi realizada busca a apreensão na casa do ex-presidente, na sede do Instituto Lula e outros locais ligados ao petista. Lula virou réu no esquema de corrupção descoberto pela Lava Jato.
O delegado Ildo Gasparetto tomou posse no dia 20 de setembro deste ano como novo superintendente Regional da Polícia Federal no Espírito Santo. Tão logo foi transferido para o Estado, ele pediu e a direção-geral da PF concordou também com a transferência do delegado Luciano Flores, para atuar em terras capixabas como delegado-executivo da Polícia Federal, o segundo posto da instituição numa Superintendência Regional. Em julho, Luciano Flores deixou temporariamente a Lava Jato para atuar nos Jogos Olímpicos do Rio.
O delegado Luciano Flores é natural da cidade de Santa Maria (RS). Ele é graduado em Direito na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Ele estava na Operação Lava-Jato desde a primeira fase e chegou a conduzir as prisões do doleiro Alberto Youssef e do ex-todo poderosos do PT, José Dirceu.