Atendendo a um pleito do Sindicato dos Servidores Policiais Civis do Estado do Espírito Santo (Sindipol), a Assembeia Legislativa aprovou, na sessão de quarta-feira (06/07), a criação da Medalha “Policial Civil Edmar Guimarães”. Autor do Projeto de Resolução 19/2016, o presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Ales, o deputado Euclério Sampaio (PDT) disse que a ‘Medalha’ tem o objetivo de incentivar e valorizar os policiais civis e demais servidores civis da área da segurança pública que se destacam no exercício de suas funções e que contribuem para as instituições públicas e a sociedade capixaba.
As medalhas serão entregues anualmente, em sessão solene em homenagem ao aniversário da Polícia Civil, no mês de junho. Em cada solenidade serão concedidas até 20 medalhas, a serem indicadas pelos deputados.
Segundo a proposta aprovada, para ser homenageado o policial deverá atender aos seguintes requisitos: ter reputação ilibada; não ter sido condenado por sentença transitada em julgado em ação penal ou de improbidade administrativa e não ter sido punido em processo administrativo disciplinar no qual não caiba mais recurso, salvo em caso de punição aplicada há mais de cinco anos.
Caso ocorra alguma indicação que não atenda às normas previstas, o deputado deverá fazer a substituição no prazo máximo de dois dias. A medalha poderá ser concedida aos profissionais em situação de inatividade ou “post mortem” – nesse caso será entregue a herdeiro ou qualquer membro da família.
“Necessário se faz estimular o servidor público, sobretudo os bons profissionais que servem de exemplo para os demais e prestam relevantes serviços à sociedade capixaba. A exemplo dos delegados, os demais policiais civis que garantem a segurança pública merecem e devem também ser galardoados”, justificou o deputado Euclério Sampaio, que trabalhou com Edmar Guimarães na antiga Delegacia de Crimes contra a Vida.
Falando em nome da Diretoria do Sindipol, o presidente da entidade, Jorge Emílio Leal, agradeceu o empenho do deputado Euclério Sampaio e de todos os deputados estaduais pela aprovação da proposta que criou a Medalha ‘Policial Civil Edmar Guimarães’:
“O Edmar (Guimarães) foi um exemplo de dignidade; foi um policial correto. Morreu executando sua função de policial, trabalhando para proteger a sociedade capixaba. Ele merece ser lembrado eternamente pelo Estado do Espírito Santo”, disse Jorge Emílio.
Ele começou a trabalhar na Polícia Civil em 13 de agosto de 1981. Era casado com a dona Jane Gasparini Guimarães e deixou dois filhos: Wagner Gasparini Guimaraes e Danielle Gasparini Guimaraes.
Edmar Guimarães trabalhou nas Delegacias da Vila Rubim, Polinter, Vila Velha (20 DP), antiga Crimes Contra a Vida (que se transformou na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa), Gabinete da Chefia de polícia, Superintendência de Polícia Especializada, Defraudações, Costume e Diversões, Patrimonial, Decon e Furtos e Roubo de Veículos.
Foi atuando na DP de Furtos e Roubos de Veículos que ele morreu, em Iconha. Diriga uma viatura descaracterizada, onde estavam também seus parceiros Rosvaldo Coelho e Jorge Leopoldo Dala Bernardina. O veículo bateu em um caminhão na BR-101 Sul, em Amarelos, Guarapari. Edmar Guimarães e seus colegas retornavam de Iconha, onde cumpriram uma missão especial.
As medalhas serão entregues anualmente, em sessão solene em homenagem ao aniversário da Polícia Civil, no mês de junho. Em cada solenidade serão concedidas até 20 medalhas, a serem indicadas pelos deputados.
Segundo a proposta aprovada, para ser homenageado o policial deverá atender aos seguintes requisitos: ter reputação ilibada; não ter sido condenado por sentença transitada em julgado em ação penal ou de improbidade administrativa e não ter sido punido em processo administrativo disciplinar no qual não caiba mais recurso, salvo em caso de punição aplicada há mais de cinco anos.
Caso ocorra alguma indicação que não atenda às normas previstas, o deputado deverá fazer a substituição no prazo máximo de dois dias. A medalha poderá ser concedida aos profissionais em situação de inatividade ou “post mortem” – nesse caso será entregue a herdeiro ou qualquer membro da família.
“Necessário se faz estimular o servidor público, sobretudo os bons profissionais que servem de exemplo para os demais e prestam relevantes serviços à sociedade capixaba. A exemplo dos delegados, os demais policiais civis que garantem a segurança pública merecem e devem também ser galardoados”, justificou o deputado Euclério Sampaio, que trabalhou com Edmar Guimarães na antiga Delegacia de Crimes contra a Vida.
Falando em nome da Diretoria do Sindipol, o presidente da entidade, Jorge Emílio Leal, agradeceu o empenho do deputado Euclério Sampaio e de todos os deputados estaduais pela aprovação da proposta que criou a Medalha ‘Policial Civil Edmar Guimarães’:
“O Edmar (Guimarães) foi um exemplo de dignidade; foi um policial correto. Morreu executando sua função de policial, trabalhando para proteger a sociedade capixaba. Ele merece ser lembrado eternamente pelo Estado do Espírito Santo”, disse Jorge Emílio.
Exemplo de profissionalismo e dedicação, Edmar Guimarães, o ‘Guima’, morreu dirigindo viatura policial
Edmar Guimarães foi Escrivão de Polícia Civil, mas gostava de investigar crimes. Ele nasceu em 15 de janeiro de 1951 e morreu em 5 de março de 2002, em um acidente automobilístico durante o trabalho – ‘Guima’, como era chamado pelos amigos, dirigia a viatura policial.Ele começou a trabalhar na Polícia Civil em 13 de agosto de 1981. Era casado com a dona Jane Gasparini Guimarães e deixou dois filhos: Wagner Gasparini Guimaraes e Danielle Gasparini Guimaraes.
Edmar Guimarães trabalhou nas Delegacias da Vila Rubim, Polinter, Vila Velha (20 DP), antiga Crimes Contra a Vida (que se transformou na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa), Gabinete da Chefia de polícia, Superintendência de Polícia Especializada, Defraudações, Costume e Diversões, Patrimonial, Decon e Furtos e Roubo de Veículos.
Foi atuando na DP de Furtos e Roubos de Veículos que ele morreu, em Iconha. Diriga uma viatura descaracterizada, onde estavam também seus parceiros Rosvaldo Coelho e Jorge Leopoldo Dala Bernardina. O veículo bateu em um caminhão na BR-101 Sul, em Amarelos, Guarapari. Edmar Guimarães e seus colegas retornavam de Iconha, onde cumpriram uma missão especial.