Sem reajuste salarial há dois anos; sobrecarga de trabalho nas delegacias e unidades militares por conta do efetivo reduzido; redução de combustíveis nas viaturas, o que reduz a locomoção; delegacias desestruturadas e instaladas em prédios sem nenhuma condição de atendimento ao público interno e externo; sem pagamento de diárias quando há necessidade de deslocamento para municípios fora de sua área de atuação; desvio de função, sobretudo na Polícia Civil; sem auxílio alimentação...
Esses são alguns dos problemas enfrentados no dia a dia por policiais militares e civis em todo o Espírito Santo. Mesmo assim, graças a eles, o Estado registrou em 2016 o Carnaval mais calmo e menos violento desde 2011.
De acordo com dados relativos ao Carnaval divulgados pela Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, “este foi o feriado com o menor número de homicídios desde 2011, com 17 registros no período de sábado (06) a terça-feira (09). Em 2015, foram contabilizados 26 homicídios em todo o Estado (de 14 a 17 de fevereiro).”
Ainda segundo a Sesp, dos 17 homicídios, 10 ocorreram na Região Metropolitana da Grande Vitória e sete no interior do Estado. Os assassinatos registrados durante o Carnaval representam uma redução de 35% em relação a 2015, sendo o menor número de homicídios registrado durante o evento desde 2011, informa o Portal do Governo do Estado.
De acordo com a Sesp, nos dias de Carnaval foram contabilizadas 41 tentativas de homicídio (contra 72 registros em 2015); 837 pessoas foram detidas pelas Polícias Civil e Militar (contra 669 detenções em 2015); 53 armas foram apreendidas (contra 54 recuperações em 2015); e 74 veículos com restrição de furto e roubo foram recuperados (contra 56 no Carnaval 2015).
Mais uma vez, os profissionais de Polícia do Estado do Espírito Santo honram o juramento que fizeram quando assumiram seus cargos. E, apesar de todas as dificuldades impostas a esses profissionais pelo governo do Estado do Espírito Santo, estão dando conta do recado.
Seria justo se o governo Paulo Hartung cumprisse também seu compromisso com os profissionais da área de segurança pública, conforme reza a Constituição Federal.
Esses são alguns dos problemas enfrentados no dia a dia por policiais militares e civis em todo o Espírito Santo. Mesmo assim, graças a eles, o Estado registrou em 2016 o Carnaval mais calmo e menos violento desde 2011.
De acordo com dados relativos ao Carnaval divulgados pela Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, “este foi o feriado com o menor número de homicídios desde 2011, com 17 registros no período de sábado (06) a terça-feira (09). Em 2015, foram contabilizados 26 homicídios em todo o Estado (de 14 a 17 de fevereiro).”
Ainda segundo a Sesp, dos 17 homicídios, 10 ocorreram na Região Metropolitana da Grande Vitória e sete no interior do Estado. Os assassinatos registrados durante o Carnaval representam uma redução de 35% em relação a 2015, sendo o menor número de homicídios registrado durante o evento desde 2011, informa o Portal do Governo do Estado.
De acordo com a Sesp, nos dias de Carnaval foram contabilizadas 41 tentativas de homicídio (contra 72 registros em 2015); 837 pessoas foram detidas pelas Polícias Civil e Militar (contra 669 detenções em 2015); 53 armas foram apreendidas (contra 54 recuperações em 2015); e 74 veículos com restrição de furto e roubo foram recuperados (contra 56 no Carnaval 2015).
Mais uma vez, os profissionais de Polícia do Estado do Espírito Santo honram o juramento que fizeram quando assumiram seus cargos. E, apesar de todas as dificuldades impostas a esses profissionais pelo governo do Estado do Espírito Santo, estão dando conta do recado.
Seria justo se o governo Paulo Hartung cumprisse também seu compromisso com os profissionais da área de segurança pública, conforme reza a Constituição Federal.