Acusado de matar a tiros a namorada, a estudante Ana Clara Félix Cabral, no dia 5 de fevereiro de 2015, o ex-soldado da Polícia Militar Itamar Rocha Lourenço Júnior foi transferido para um presídio comum, depois de agredir verbal e fisicamente o corregedor-geral da PM, coronel Ilton Borges Correia. Uma das agressões aconteceu dentro do Presídio Militar, localizado no Quartel do Comando Geral da PM, em Maruípe, Vitória. Os advogados e a família de Itamar tentam na Justiça provar que ele sofre de “insanidade mental”. Assim, acreditam que ele não seria levado a júri popular pela morte da namorada.
Itamar foi expulso da PM no dia 27 de agosto do ano passado. Por questão humanitária, o Comando Geral da PM permitiu que ele permanecesse preso no Presídio Militar. Geralmente, ex-militares correm risco de morte quando são levados para uma cadeia comum. Por isso, quando há necessidade de transferência, o ex-policial é mantido em cela dentro de uma ala chamada de “seguro”. É o caso agora do ex-PM Itamar, que foi transferido para um dos presídios do Complexo Penitenciário de Xuri, em Vila Vila Velha.
Desde junho do ano passado, Itamar vem tendo um comportamento considerado inadequado no Presídio Militar. A PM acredita que tenha sido orientado pela família e pelos seus sete advogados a mudar a postura de forma a passar a impressão de que sofre de problemas psiquiátricos, o que é questionado, pois, se sofresse, não teria sido aprovado no concurso para soldado da PM.
Recentemente, o ex-soldado Itamar “comprou” uma confusão que não teria sido iniciada por ele. Outros policiais que cumprem pena no Presídio Militar se revoltaram por causa do atraso da entrega das “quentinhas” do almoço. O corregedor-geral da PM, coronel Ilton Borges, foi chamado a conversar com os presidiários e acabou sendo agredido com palavrões por Itamar.
O ex-PM ainda tentou agredir o corregedor, mas foi contido por colegas de cela e por outros policiais militares que fazem a guarda do presídio. Controlado e algemado, Itamar foi levado para a 1ª Delegacia Regional (Vitória) e autuado em flagrante por agressão. Antes de ser ouvido pelo delegado de plantão, no entanto, o ex-soldado Itamar agrediu fisicamente o coronel Ilton Borges.
O Comando da Polícia Militar reagiu e transferiu o ex-soldado para um presídio comum. Inclusive, o corregedor-geral da PM, coronel Ilton Borges, comunicou a transferência à Justiça.
Itamar é acusado de matar Ana Clara Félix Cabral por ciúme. Ele já tinha um histórico de agredir a namorada, segundo os autos do processo. No dia do crime, conforme depoimento do próprio Itamar, ele matou a namorada e enterrou o corpo em um terreno na Rodovia do Contorno, na Serra. Depois, telefonou para o Ciodes, informando que teria sido vítima de assalto e que a namorada teria sido sequestrada pelos bandidos. A farsa, no entanto, logo foi descoberta pelas polícias Militar e Civil e ele acabou preso.
Itamar foi expulso da PM no dia 27 de agosto do ano passado. Por questão humanitária, o Comando Geral da PM permitiu que ele permanecesse preso no Presídio Militar. Geralmente, ex-militares correm risco de morte quando são levados para uma cadeia comum. Por isso, quando há necessidade de transferência, o ex-policial é mantido em cela dentro de uma ala chamada de “seguro”. É o caso agora do ex-PM Itamar, que foi transferido para um dos presídios do Complexo Penitenciário de Xuri, em Vila Vila Velha.
Desde junho do ano passado, Itamar vem tendo um comportamento considerado inadequado no Presídio Militar. A PM acredita que tenha sido orientado pela família e pelos seus sete advogados a mudar a postura de forma a passar a impressão de que sofre de problemas psiquiátricos, o que é questionado, pois, se sofresse, não teria sido aprovado no concurso para soldado da PM.
Recentemente, o ex-soldado Itamar “comprou” uma confusão que não teria sido iniciada por ele. Outros policiais que cumprem pena no Presídio Militar se revoltaram por causa do atraso da entrega das “quentinhas” do almoço. O corregedor-geral da PM, coronel Ilton Borges, foi chamado a conversar com os presidiários e acabou sendo agredido com palavrões por Itamar.
O ex-PM ainda tentou agredir o corregedor, mas foi contido por colegas de cela e por outros policiais militares que fazem a guarda do presídio. Controlado e algemado, Itamar foi levado para a 1ª Delegacia Regional (Vitória) e autuado em flagrante por agressão. Antes de ser ouvido pelo delegado de plantão, no entanto, o ex-soldado Itamar agrediu fisicamente o coronel Ilton Borges.
O Comando da Polícia Militar reagiu e transferiu o ex-soldado para um presídio comum. Inclusive, o corregedor-geral da PM, coronel Ilton Borges, comunicou a transferência à Justiça.
Itamar é acusado de matar Ana Clara Félix Cabral por ciúme. Ele já tinha um histórico de agredir a namorada, segundo os autos do processo. No dia do crime, conforme depoimento do próprio Itamar, ele matou a namorada e enterrou o corpo em um terreno na Rodovia do Contorno, na Serra. Depois, telefonou para o Ciodes, informando que teria sido vítima de assalto e que a namorada teria sido sequestrada pelos bandidos. A farsa, no entanto, logo foi descoberta pelas polícias Militar e Civil e ele acabou preso.