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Perfil do novo corregedor-geral da Polícia Militar do Espírito Santo é de um oficial “correto, firme e justo”, diz futuro secretário da Segurança

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A poucos dias para tomar posse como secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, o delegado federal Roberto Sá informou na manhã desta sexta-feira (28/12) que os futuros corregedores das Polícias Militar e Civil já foram escolhidos. No entanto, deixará para divulgar os nomes em outra ocasião.

Todavia, Roberto Sá destacou que, no caso da PM, em função da crise vivida em fevereiro de 2017, com o aquartelamento dos policiais militares capixabas, o futuro corregedor-geral, mais do que nunca, terá de ser um oficial “correto,  firme e justo”.

Disse Roberto Sá ao Blog do Elimar Côrtes: “Essas são as qualidades que todos os profissionais que atuam numa Corregedoria devem ter. O corregedor deve ser justo na avaliação; tem de ser implacável com quem comete desvio de conduta, senão perde as características essenciais inerentes ao cargo. Precisa ter o respeito do público interno e da sociedade e atuar de acordo com a Legislação específica de cada instituição policial”.

Prosseguiu o futuro secretário da Segurança no governo de Renato Casagrande, que toma posse na terça-feira (01/01):

“O futuro corregedor-geral da PM foi escolhido até com mais recomendações, principalmente por conta da anistia anunciada pelo governador Renato Casagrande nos casos de PADs (Processos Administrativos Disciplinares), que serão revistos. A anistia, porém, não vai compactuar com desvio de conduta”.

Roberto Sá já se reuniu com o futuro comandante-geral da PM, coronel Moacir Leonardo Vieira Barreto, com quem definiu o nome do novo corregedor-geral.  Também se reuniu com o futuro diretor-geral da Polícia Civil, delegado José Darcy Arruda,  que lhe apresentou o escopo da equipe, inclusive quem vai assumir a Corregedoria Geral da PC.

“Coloquei para os futuros corregedores a preocupação de se trabalhar com o olhar para o bom funcionamento da máquina. Eles devem estimular, preservar, valorizar os servidores policiais. Devem praticar atos com a preocupação da valorização. Ao mesmo tempo, agir de acordo com a legislação”, explicou Roberto Sá.
Perfil do novo corregedor-geral da Polícia Militar do Espírito Santo é de um oficial “correto,  firme e justo”, diz futuro secretário da Segurança


A poucos dias para tomar posse como secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, o delegado federal Roberto Sá informou na manhã desta sexta-feira (28/12) que os futuros corregedores das Polícias Militar e Civil já foram escolhidos. No entanto, deixará para divulgar os nomes em outra ocasião.

Todavia, Roberto Sá destacou que, no caso da PM, em função da crise vivida em fevereiro de 2017, com o aquartelamento dos policiais militares capixabas, o futuro corregedor-geral, mais do que nunca, terá de ser um oficial “correto,  firme e justo”.

Disse Roberto Sá ao Blog do Elimar Côrtes: “Essas são as qualidades que todos os profissionais que atuam numa Corregedoria devem ter. O corregedor deve ser justo na avaliação; tem de ser implacável com quem comete desvio de conduta, senão perde as características essenciais inerentes ao cargo. Precisa ter o respeito do público interno e da sociedade e atuar de acordo com a Legislação específica de cada instituição policial”.

Prosseguiu o futuro secretário da Segurança no governo de Renato Casagrande, que toma posse na terça-feira (01/01):

“O futuro corregedor-geral da PM foi escolhido até com mais recomendações, principalmente por conta da anistia anunciada pelo governador Renato Casagrande nos casos de PADs (Processos Administrativos Disciplinares), que serão revistos. A anistia, porém, não vai compactuar com desvio de conduta”.

Roberto Sá já se reuniu com o futuro comandante-geral da PM, coronel Moacir Leonardo Vieira Barreto, com quem definiu o nome do novo corregedor-geral.  Também se reuniu com o futuro diretor-geral da Polícia Civil, delegado José Darcy Arruda,  que lhe apresentou o escopo da equipe, inclusive quem vai assumir a Corregedoria Geral da PC.

“Coloquei para os futuros corregedores a preocupação de se trabalhar com o olhar para o bom funcionamento da máquina. Eles devem estimular, preservar, valorizar os servidores policiais. Devem praticar atos com a preocupação da valorização. Ao mesmo tempo, agir de acordo com a legislação”, explicou Roberto Sá.


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