A Polícia Federal prendeu, na tarde de quarta-feira (25/07), um funcionário dos Correios acusado de ser o mentor intelectual de pelo menos três assaltos a agência da instituição em Viana, onde ele era o gerente. O servidor público federal, cujo nome não foi ainda divulgado pela PF, foi preso por ordem da Justiça Federal. Lotado nos Correios de Cariacica, ele foi preso em flagrante, por estar na posse de 54 munições de calibre 380 e 38, além de pelo menos nove cédulas falsas de R$ 100,00.
De acordo com a Assessoria de Imprensa da Superintendência Regional da Polícia Federal no Espírito Santo, o funcionário, alvo da ação, estava sendo investigado em inquérito da PF, pois havia fortes indícios de que na condição de funcionário dos Correios, deu auxílio intelectual e material aos assaltantes em pelo menos três roubos à agência dos Correios de Viana/ES nos anos de 2017 e 2018, onde era gerente, ficando com parcela dos valores subtraídos.
O funcionário foi indiciado no Artigo 289 (Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de curso legal no país ou no estrangeiro: Pena - reclusão, de três a doze anos, e multa) combinado com Artigo 12 da Lei 10.826/2003 (. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa: Pena - detenção, de um a três anos, e multa), e após foi encaminhado ao Sistema Prisional.
De acordo com a Assessoria de Imprensa da Superintendência Regional da Polícia Federal no Espírito Santo, o funcionário, alvo da ação, estava sendo investigado em inquérito da PF, pois havia fortes indícios de que na condição de funcionário dos Correios, deu auxílio intelectual e material aos assaltantes em pelo menos três roubos à agência dos Correios de Viana/ES nos anos de 2017 e 2018, onde era gerente, ficando com parcela dos valores subtraídos.
O funcionário foi indiciado no Artigo 289 (Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de curso legal no país ou no estrangeiro: Pena - reclusão, de três a doze anos, e multa) combinado com Artigo 12 da Lei 10.826/2003 (. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa: Pena - detenção, de um a três anos, e multa), e após foi encaminhado ao Sistema Prisional.