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Central de Monitoramento do Tribunal de Justiça já controla a segurança em 21 Fóruns do Espírito Santo e disponibiliza botão do pânico para diretores de unidades judiciárias

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Pelo menos Fóruns de 21 Comarcas do Espírito Santo já são monitorados em tempo real por serviço de videomonitoramento instalado pelo Tribunal de Justiça do Estado. A Central de Monitoramento fica no Palácio da Justiça, na Enseada do Suá, em Vitória, de onde os técnicos da Comissão de Segurança Institucional do TJES acompanham toda a movimentação durante 24 horas.

O Poder Judiciário também está investindo na segurança pessoal de seus magistrados e adquiriu botão do pânico para os juízes que acumulam o cargo de Diretor de Fórum em todas as Comarcas estaduais.

Na sexta-feira (23/02), técnicos do Ministério Público do Estado do Espírito Santo, acompanhados de oficiais da Assessoria Militar do órgão ministerial foram ao Tribunal de Justiça conhecer a Central de Monitoramento. Foram recebidos pelo Assessor Institucional do TJES,
Anderson Perciano Faneli.

Ao todo, são 440 câmeras digitais de alta definição, com sensor de captação noturna, que permitem um controle detalhado de quem passa pelos corredores, estacionamentos e arredores das unidades judiciárias das 21 Comarcas. Na sede do Tribunal de Justiça foram instaladas 60 câmeras internas e externas. Cinco delas, denominadas PTZ, permitem um giro de 360 graus e uma aproximação de 400 metros.

Cada unidade judiciária tem sua própria sala de monitoramento funcionando 24 horas por dia. Além disso, qualquer ocorrência nos Fóruns poderá ser analisada pelo Tribunal por acesso remoto.

O sistema de videomonitoramento está proporcionando uma economia de R$ 250 mil por mês no que tange à contratação de mão de obra específica para a vigilância e segurança nos prédios do Poder Judiciário.  A implantação do sistema é fruto dos estudos da Comissão de Segurança Institucional do TJES, que obteve a sinalização positiva do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para a compra dos equipamentos.

O modelo aderido pelo TJES foi exatamente o do sistema já implantado há quatro anos no Tribunal de Contas da União e há dois anos no Tribunal de Justiça do Distrito Federal.

“É natural que um ser humano, ao perceber que está sendo filmado, tome mais cuidado com sua conduta. Com as câmeras, tornou-se mais fácil observar as pessoas que não estão agindo com uma postura digna e prevenir possíveis transgressões”, disse o presidente da Comissão de Segurança do TJES, desembargador Telêmaco Antunes.


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