Policiais militares que participam do Curso de Habilitação de Sargento (CHS) começaram a realizar na quarta-feira (17/01) uma pesquisa de campo, que integra a disciplina “Prática Profissional Supervisionada”. Os 480 alunos-sargentos do curso foram divididos em 60 equipes e, respectivamente, posicionados em 60 pontos críticos da Região Metropolitana da Grande Vitória, divididos em turnos de 7 horas, iniciando pela manhã e estendendo à noite.
O objetivo é se relacionar com as pessoas e coletar informações que vão alimentar um relatório sobre a situação do ambiente criminal no dia a dia. Os resultados serão compilados e apresentados em sala de aula.
Todas as informações produzidas pelo curso serão devolvidas às Unidades Policiais visitadas para fins de análises e possíveis encaminhamentos junto ao poder público. Todo o trabalho está sendo monitorado por seis oficiais professores. A pesquisa de campo está situada no Policiamento Orientado para a Solução de Problemas (POSP), alicerçado na metodologia IARA, que é integrada por quatro diferentes etapas, tais como identificação, análise, resposta e avaliação.
"A ideia não é só o posicionamento dos militares nas localidades enquanto fator inibidor de delitos através do policiamento ostensivo, mas a qualidade de suas permanências aproveitando ao máximo a imensa bagagem de experiências que esses profissionais possuem, dados seus relevantes quantitativos de tempo de serviço na Instituição”, disse o major Sandro Roberto Campos, professor, coordenador da disciplina e chefe da Divisão de Polícia Comunitária da Diretoria de Direitos humanos e Polícia Comunitária da Polícia Militar do Espírito Santo.
Campos acrescenta que o policiamento orientado para solução de problemas segue um raciocínio que transcende uma mera visão de ocupação territorial, posicionando o policial como observador e crítico de questões que potencializam ou, até mesmo, possam estar gerando as incidências criminais como iluminação pública precária, imóveis abandonados, arbustos sem poda, pichações e degradações diversas como parte considerável dos problemas de ordem pública e violência.
“Esperamos enfatizar uma mentalidade de engajamento social, baseada na participação do policial militar enquanto observador e possível agente de mudanças junto ao poder público em geral”, frisou o major Campos.
Já o subcomandante da Academia da Polícia Militar do Espírito Santo, major Sidney Celante, destacou que a importância da atividade na formação do futuro sargento está centrada na percepção de que o graduado pode possuir uma percepção de partícipe na construção de soluções inovadoras na esfera da segurança pública a partir de suas valiosas experiências profissionais já agregadas em suas carreiras.
Os 480 alunos-sargentos que hoje se encontram no CHS já são policiais militares há pelo menos 20 anos. Eram cabos e agora aguardam a conclusão do curso – e a aprovação, é claro – para serem promovidos a sargentos da PMES.
(Com informações também do Portal da Sesp/ES)
O objetivo é se relacionar com as pessoas e coletar informações que vão alimentar um relatório sobre a situação do ambiente criminal no dia a dia. Os resultados serão compilados e apresentados em sala de aula.
Todas as informações produzidas pelo curso serão devolvidas às Unidades Policiais visitadas para fins de análises e possíveis encaminhamentos junto ao poder público. Todo o trabalho está sendo monitorado por seis oficiais professores. A pesquisa de campo está situada no Policiamento Orientado para a Solução de Problemas (POSP), alicerçado na metodologia IARA, que é integrada por quatro diferentes etapas, tais como identificação, análise, resposta e avaliação.
"A ideia não é só o posicionamento dos militares nas localidades enquanto fator inibidor de delitos através do policiamento ostensivo, mas a qualidade de suas permanências aproveitando ao máximo a imensa bagagem de experiências que esses profissionais possuem, dados seus relevantes quantitativos de tempo de serviço na Instituição”, disse o major Sandro Roberto Campos, professor, coordenador da disciplina e chefe da Divisão de Polícia Comunitária da Diretoria de Direitos humanos e Polícia Comunitária da Polícia Militar do Espírito Santo.
Campos acrescenta que o policiamento orientado para solução de problemas segue um raciocínio que transcende uma mera visão de ocupação territorial, posicionando o policial como observador e crítico de questões que potencializam ou, até mesmo, possam estar gerando as incidências criminais como iluminação pública precária, imóveis abandonados, arbustos sem poda, pichações e degradações diversas como parte considerável dos problemas de ordem pública e violência.
“Esperamos enfatizar uma mentalidade de engajamento social, baseada na participação do policial militar enquanto observador e possível agente de mudanças junto ao poder público em geral”, frisou o major Campos.
Já o subcomandante da Academia da Polícia Militar do Espírito Santo, major Sidney Celante, destacou que a importância da atividade na formação do futuro sargento está centrada na percepção de que o graduado pode possuir uma percepção de partícipe na construção de soluções inovadoras na esfera da segurança pública a partir de suas valiosas experiências profissionais já agregadas em suas carreiras.
Os 480 alunos-sargentos que hoje se encontram no CHS já são policiais militares há pelo menos 20 anos. Eram cabos e agora aguardam a conclusão do curso – e a aprovação, é claro – para serem promovidos a sargentos da PMES.
(Com informações também do Portal da Sesp/ES)