O interino e atual governo federal traz um discurso de normalidade, equilíbrio e avanços para o País, cujas ações e perfis não têm sintonia com a realidade. Fica a pergunta: toda essa política imposta vertical e unilateralmente vai ser bom para quem? A resposta você conclui.
As privatizações estatais dos bens públicos, as reformas e a extinção de direitos (políticos, trabalhistas, previdenciários, tributários, ambientais, constitucionais, redução do salário mínimo em 10 reais) conquistados ao longo da história pelo povo brasileiro, com muita luta, suor e sangue, vem sendo saqueados mediante o discurso da flexibilização neoliberal, que disfarça as reais intenções por meio de pós-verdades, para seduzir a todos e reduzir os serviços públicos ofertados à sociedade, balizados no argumento de crise, como se os responsáveis fossem a classe trabalhadora, e não a má gestão e a corrupção política institucionalizada.
A temer surge uma nova onda de entrega do patrimônio público, das áreas de preservação ambiental e das reservas minerais, com potenciais possibilidades de destruição de reservas ambientais e de suas populações indígenas e quilombolas, de forma arbitrária, unilateral, ilegal e inconstitucional promovida pelo Governo Temer.
O Governo, de forma açodada, pretende entregar o Brasil - não a nação brasileira - ao capital especulativo, acarretando ainda mais o enfraquecimento da população, que foi estrategicamente desarmada, como projeto de poder, pretende modificar o modelo político para que seu grupo permaneça dominante em meio ao caos semeado frente à ausência de políticas públicas de qualidade.
A já tão combalida população brasileira – não bastasse enfrentar a falta de saúde, educação, segurança – estando em meio à nação que passa por uma situação de penúria, fragilidade e sucateamento e abandono estatal, também enfrenta uma politica de governo “kamikaze”, imoral, antiético, sem o mínimo de vergonha.
O nosso destino, portanto, já está temerariamente delineado, com a retirada de direitos, privatizações à vista, ainda que tenha que rasgar a Constituição Federal. O cidadão brasileiro está vivendo com muita dificuldade, reflexo desta política de um governo interino e arrogante que, contrariando a vontade da população, impõe as reformas trabalhista, previdenciária, ambiental, política e tributária, fazendo com que tais encargos recaiam na cabeça do trabalhador que se vê refém desse desgoverno corrupto, sofrendo com salários defasados, congelados e atrasados.
Todas as pastas de serviços públicos essenciais vêm sendo sucateadas a cada dia, ano a ano, governo a governo pela má gestão governamental, que é promovida em beneficio próprio, em meio aos escândalos de corrupção institucionalizada; e os cidadãos não têm sequer o direito à autodefesa, não tem seus direitos civis respeitados e nem o direito de lutar contra um governo corrupto que atenta contra o povo brasileiro e sua nação.
A sociedade brasileira esta apática, indiferente, omissa, quadro de um total estado de letargia diante dessa conjuntura de instabilidade política e socioeconômica, como se tudo realmente estivesse dentro da maior normalidade, como senão existisse crise, e o Brasil fosse esse País maravilhoso que querem demonstrar a comunidade interna e externa, por meio da imprensa marrom, composta de um séquito de empresários confusos com a administração desse governo e seus interesses corporativos.
Ao final, nos resta esse manifesto ao povo brasileiro, em que denunciamos a gestão temerária desse desgoverno, que tem intenção em privatizar estatais e extinguir direitos, implementar de forma açodada essas reformas, sem discutir ou ouvir a sociedade, objetivando acabar com populações inteiras de índios e quilombolas situados em reservas legais e rasgar constituição, em flagrante atentado contra a democracia e o regime republicano de um estado democrático de direito, beneficiando o capital de especuladores formados por apolíticos, banqueiros, grandes investidores, financiadores de campanhas eleitorais.
Diante desse plano de governo “compro-metas” de destruição, que quer regredir o Brasil 20 anos em 2. Mas 2018 é logo ali. Em 26 de agosto de 2017. Fora essa política temerista!
(Autor: Jorge Emílio Leal, Presidente do Sindicato dos Servidores Policiais Civis do Estado do Espírito Santo – Sindipol/ES)
As privatizações estatais dos bens públicos, as reformas e a extinção de direitos (políticos, trabalhistas, previdenciários, tributários, ambientais, constitucionais, redução do salário mínimo em 10 reais) conquistados ao longo da história pelo povo brasileiro, com muita luta, suor e sangue, vem sendo saqueados mediante o discurso da flexibilização neoliberal, que disfarça as reais intenções por meio de pós-verdades, para seduzir a todos e reduzir os serviços públicos ofertados à sociedade, balizados no argumento de crise, como se os responsáveis fossem a classe trabalhadora, e não a má gestão e a corrupção política institucionalizada.
A temer surge uma nova onda de entrega do patrimônio público, das áreas de preservação ambiental e das reservas minerais, com potenciais possibilidades de destruição de reservas ambientais e de suas populações indígenas e quilombolas, de forma arbitrária, unilateral, ilegal e inconstitucional promovida pelo Governo Temer.
O Governo, de forma açodada, pretende entregar o Brasil - não a nação brasileira - ao capital especulativo, acarretando ainda mais o enfraquecimento da população, que foi estrategicamente desarmada, como projeto de poder, pretende modificar o modelo político para que seu grupo permaneça dominante em meio ao caos semeado frente à ausência de políticas públicas de qualidade.
A já tão combalida população brasileira – não bastasse enfrentar a falta de saúde, educação, segurança – estando em meio à nação que passa por uma situação de penúria, fragilidade e sucateamento e abandono estatal, também enfrenta uma politica de governo “kamikaze”, imoral, antiético, sem o mínimo de vergonha.
O nosso destino, portanto, já está temerariamente delineado, com a retirada de direitos, privatizações à vista, ainda que tenha que rasgar a Constituição Federal. O cidadão brasileiro está vivendo com muita dificuldade, reflexo desta política de um governo interino e arrogante que, contrariando a vontade da população, impõe as reformas trabalhista, previdenciária, ambiental, política e tributária, fazendo com que tais encargos recaiam na cabeça do trabalhador que se vê refém desse desgoverno corrupto, sofrendo com salários defasados, congelados e atrasados.
Todas as pastas de serviços públicos essenciais vêm sendo sucateadas a cada dia, ano a ano, governo a governo pela má gestão governamental, que é promovida em beneficio próprio, em meio aos escândalos de corrupção institucionalizada; e os cidadãos não têm sequer o direito à autodefesa, não tem seus direitos civis respeitados e nem o direito de lutar contra um governo corrupto que atenta contra o povo brasileiro e sua nação.
A sociedade brasileira esta apática, indiferente, omissa, quadro de um total estado de letargia diante dessa conjuntura de instabilidade política e socioeconômica, como se tudo realmente estivesse dentro da maior normalidade, como senão existisse crise, e o Brasil fosse esse País maravilhoso que querem demonstrar a comunidade interna e externa, por meio da imprensa marrom, composta de um séquito de empresários confusos com a administração desse governo e seus interesses corporativos.
Ao final, nos resta esse manifesto ao povo brasileiro, em que denunciamos a gestão temerária desse desgoverno, que tem intenção em privatizar estatais e extinguir direitos, implementar de forma açodada essas reformas, sem discutir ou ouvir a sociedade, objetivando acabar com populações inteiras de índios e quilombolas situados em reservas legais e rasgar constituição, em flagrante atentado contra a democracia e o regime republicano de um estado democrático de direito, beneficiando o capital de especuladores formados por apolíticos, banqueiros, grandes investidores, financiadores de campanhas eleitorais.
Diante desse plano de governo “compro-metas” de destruição, que quer regredir o Brasil 20 anos em 2. Mas 2018 é logo ali. Em 26 de agosto de 2017. Fora essa política temerista!
(Autor: Jorge Emílio Leal, Presidente do Sindicato dos Servidores Policiais Civis do Estado do Espírito Santo – Sindipol/ES)