A Delegacia de Combate a Crimes Contra o Patrimônio e Tráfico de Armas (Delepat) da Polícia Federal no Espírito Santo deflagrou, na manhã desta quarta-feira (23/08), a Operação Godmother, com objetivo de combater roubo às agências dos Correios.
A operação contou com a participação de nove policiais federais e o apoio de 20 Policiais Militares, sendo realizado o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na residência da investigada Jaqueline da Luz e ainda o cumprimento de dois mandados de prisão contra dois assaltantes. A investigada não foi localizada e permanece foragida.
Segundo a Polícia Federal, Jaqueline da Luz, 31 anos, é mãe de quatro filhos menores de idade, moradora do bairro de Jabaeté, na Grande Terra Vermelha, em Vila Velha. Durante as investigações dos crimes contra os Correios em 2017, foi identificada a ligação dela com a grande maioria dos criminosos.
Após a realização de diversas diligências nas agências assaltadas, tomada de depoimento de testemunhas e interrogatórios de presos, comprovou-se que Jaqueline tinha posição de comando na quadrilha, sendo respeitada pelos assaltantes, oferecendo hospedagem, logística (veículos) e facilitando a obtenção de armas, além de apresentar criminosos que não se conheciam anteriormente.
Além disso, Jaqueline, de acordo com a PF, participou diretamente dos roubos às agências de Viana e Venda Nova do Imigrante nos meses de fevereiro e março de 2017, tendo providenciado veículos para os crimes e permanecido do lado de fora das agências, vigiando o local e se comunicando com os criminosos por telefone celular, dando cobertura.
O modus operandi do grupo criminoso é render os funcionários e clientes da empresa pública, aguardar o mecanismo de retardo do cofre para abri-lo e supostamente tranquilizar as vítimas dizendo que só querem o dinheiro do governo.
Nestes dois crimes nos quais a criminosa participou ativamente, estima-se que foram roubados R$ 230 mil, além do prejuízo causado pelo abalo psicológico aos funcionários e clientes vítimas do crime, bem como os dias em que as agências permaneceram sem atendimento ao público até recuperar a condição de funcionar adequadamente.
Até o momento, a Delepat identificou 17 pessoas envolvidas nos assaltos aos Correios em 2017 no Espírito Santo, sendo que dez estão presos e cinco permanecem foragidos: Jaqueline da Luz, Wagner Xavier Fernandes (“Manguinha”), Rodolfo dos Santos Penna, Rodrigo Denardi Vicentini e Marisnaldo Medina.
CRIMES INVESTIGADOS
Os investigados responderão pelos crimes de roubo qualificado e associação criminosa armada, previstos respectivamente nos Artigos 157, §2º, incisos I, II e V do Código Penal, cujas penas somadas poderão chegar a 13 (treze) anos de reclusão por cada roubo.
A operação contou com a participação de nove policiais federais e o apoio de 20 Policiais Militares, sendo realizado o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na residência da investigada Jaqueline da Luz e ainda o cumprimento de dois mandados de prisão contra dois assaltantes. A investigada não foi localizada e permanece foragida.
Segundo a Polícia Federal, Jaqueline da Luz, 31 anos, é mãe de quatro filhos menores de idade, moradora do bairro de Jabaeté, na Grande Terra Vermelha, em Vila Velha. Durante as investigações dos crimes contra os Correios em 2017, foi identificada a ligação dela com a grande maioria dos criminosos.
Após a realização de diversas diligências nas agências assaltadas, tomada de depoimento de testemunhas e interrogatórios de presos, comprovou-se que Jaqueline tinha posição de comando na quadrilha, sendo respeitada pelos assaltantes, oferecendo hospedagem, logística (veículos) e facilitando a obtenção de armas, além de apresentar criminosos que não se conheciam anteriormente.
Além disso, Jaqueline, de acordo com a PF, participou diretamente dos roubos às agências de Viana e Venda Nova do Imigrante nos meses de fevereiro e março de 2017, tendo providenciado veículos para os crimes e permanecido do lado de fora das agências, vigiando o local e se comunicando com os criminosos por telefone celular, dando cobertura.
O modus operandi do grupo criminoso é render os funcionários e clientes da empresa pública, aguardar o mecanismo de retardo do cofre para abri-lo e supostamente tranquilizar as vítimas dizendo que só querem o dinheiro do governo.
Nestes dois crimes nos quais a criminosa participou ativamente, estima-se que foram roubados R$ 230 mil, além do prejuízo causado pelo abalo psicológico aos funcionários e clientes vítimas do crime, bem como os dias em que as agências permaneceram sem atendimento ao público até recuperar a condição de funcionar adequadamente.
Até o momento, a Delepat identificou 17 pessoas envolvidas nos assaltos aos Correios em 2017 no Espírito Santo, sendo que dez estão presos e cinco permanecem foragidos: Jaqueline da Luz, Wagner Xavier Fernandes (“Manguinha”), Rodolfo dos Santos Penna, Rodrigo Denardi Vicentini e Marisnaldo Medina.
CRIMES INVESTIGADOS
Os investigados responderão pelos crimes de roubo qualificado e associação criminosa armada, previstos respectivamente nos Artigos 157, §2º, incisos I, II e V do Código Penal, cujas penas somadas poderão chegar a 13 (treze) anos de reclusão por cada roubo.