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Sindicato dos Policiais Civis defende que HPM seja transformado em Hospital da Segurança Pública do Espírito Santo

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O presidente do Sindicato dos Servidores Policiais Civis do Estado do Espírito Santo (Sindipol), Jorge Emílio Leal, defendeu que o Hospital da Polícia Militar (HPM) seja transformado em uma unidade hospitalar para atender a todos os operadores do sistema de Segurança Pública capixaba.

O pleito já faz parte de uma pauta de reivindicações entregue pelo Sindipol ao governo do Estado e só fez aumentar com a divulgação de um artigo, escrito pelo coronel-médico da Reserva Remunerada da Polícia Militar Antonio Francisco Louzada Gomes, no Blog do Elimar Côrtes, que retrata “a situação caótica” em que vive o HPM. Leia artigo do coronel-médico Louzada no link  http://www.elimarcortes.com.br/2015/09/o-hpm-esta-sendo-fechado-pelo-descaso.html

A ideia do dirigente do Sindipol é que o HPM passe a atender somente policiais militares, policiais civis, bombeiros militares, inspetores penitenciários, agentes sócios-educativos, agentes de trânsito municipais e guardas civis municipais de todo o Estado.

“O Governo do Estado não custeia plano de saúde para nós, operadores de segurança pública. Fala-se muito da situação precária do HPM. Então, como forma de se manter o hospital funcionando e para melhorar o atendimento médico de todos os policiais capixabas e seus familiares, o ideal seria transformar o HPM em Hospital da Segurança Pública”, defende Jorge Emílio.

O dirigente do Sindipol enviou ofícios, apresentando sua proposta de gestão de modelo para um futuro Hospital da Segurança Pública a autoridades do governo do Estado. Ao mesmo tempo, assegura Jorge Emílio, a abertura do HPM para os demais operadores da Segurança Públcia seria uma forma de salvar o hospital. “Ampliando a capacidade de atendimento para todos os operadores da Segurança Pública, do policial militar ao guarda municipal, ao Governo teria de, necessariamente, de abrir concursos públicos para o setor de Saúde; teria de investir no HPM. Quem sairá ganhando é a própria sociedade”, pondera o presidente do Sindipol.

Outro problema que ele considera que seria evitado é o reencontro de bandidos e policiais, fato que costuma acontecer pelos corredores dos hospitais públicos quando criminosos e agentes da lei são feridos em confronto:

“É constrangedor (reencontro) e causa tensão quando policiais e bandidos são levados para um mesmo hospital. Às vezes, o policial fica desprotegido, enquanto o bandido é obrigado a ter escolta de outros policiais. Isso acontece porque os policiais, em sua maioria, não possui plano de saúde, porque o salário que recebe não permite, e, assim, acaba sendo atendido também nos corredores dos hospitais públicos”, concluiu Jorge Emílio.


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