O presidente do Sindicato dos Servidores Policiais Civis do Estado do Espírito Santo (Sindipol/ES) e vice-presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol), Jorge Amílio Leal, encaminhou ofício ao ministro da Saúde, Ricardo Barros, reivindicando a inclusão permanente dos policiais civis de todo o País dentro do público alvo e prioritário nas campanhas oficiais de vacinação contra gripes e suas derivações.
Segundo Jorge Emílio, os policiais civis lidam diária e diuturnamente com toda a sociedade e suas diversidades de pessoas e grupos, incluindo a população carcerária. “Diariamente, policiais civis têm que fazer a escolta de presidiários, levando-os das delegacias aos presídios estaduais e ou federais pelo Brasil afora. Os profissionais de segurança pública cumprem diversos procedimentos policiais, num ambientes fechados”, disse Jorge Emílio.
“Ocorre que policiais civis vêm sendo alijados do grupo prioritário que hoje se restringe tão somente aos agentes e inspetores penitenciários, policiais militares, professores e profissionais da área de saúde. O governo federal deixa de fora da prioridade a categoria policial civil do Brasil”, lamenta o presidente do Sindipol e vice-presidente da Cobrapol.
Para Jorge Emílio, “torna-se impossível desnaturar a atividade policiais civil dentre aquelas que operam em situação de risco, em ambientes eminentemente insalubres, enquadrando-se no rol de profissões de risco pelo desempenho de atribuições, tarefas ou encargos, em que ocorrem circunstâncias consideradas potencialmente perigosas à integridade físicas, com possibilidade de dano à vida e à saúde”.
Segundo ele, a Polícia Judiciária brasileira é componente importante na engrenagem da segurança pública, por operacionalizar o Sistema de Justiça Criminal. “Logo, não é possível menosprezar os perigos que permeiam a atividade no âmbito das unidades policiais e Delegacias de Polícia e sem subvalorizar a categoria policial civil em sua atuação constitucional”.
Jorge Emílio Leal salienta que o pedido se deve também para se evitar contaminação e a interrupção de serviços essenciais atinentes à Polícias Judiciária. Por isso, em caráter de urgência, o Sindipol/ES e a Cobrapol reivindicam a intercessão do ministro da Saúde, Ricardo Barros, “a afim de que seja garantido o direito aos profissionais da Polícia Judiciária em serem inseridos no rol dos grupos prioritários de forma permanente, para que sejam imunizados com prioridade dentro das campanhas de vacinações contra gripe promovidas elo governo federal”.
Segundo Jorge Emílio, os policiais civis lidam diária e diuturnamente com toda a sociedade e suas diversidades de pessoas e grupos, incluindo a população carcerária. “Diariamente, policiais civis têm que fazer a escolta de presidiários, levando-os das delegacias aos presídios estaduais e ou federais pelo Brasil afora. Os profissionais de segurança pública cumprem diversos procedimentos policiais, num ambientes fechados”, disse Jorge Emílio.
“Ocorre que policiais civis vêm sendo alijados do grupo prioritário que hoje se restringe tão somente aos agentes e inspetores penitenciários, policiais militares, professores e profissionais da área de saúde. O governo federal deixa de fora da prioridade a categoria policial civil do Brasil”, lamenta o presidente do Sindipol e vice-presidente da Cobrapol.
Para Jorge Emílio, “torna-se impossível desnaturar a atividade policiais civil dentre aquelas que operam em situação de risco, em ambientes eminentemente insalubres, enquadrando-se no rol de profissões de risco pelo desempenho de atribuições, tarefas ou encargos, em que ocorrem circunstâncias consideradas potencialmente perigosas à integridade físicas, com possibilidade de dano à vida e à saúde”.
Segundo ele, a Polícia Judiciária brasileira é componente importante na engrenagem da segurança pública, por operacionalizar o Sistema de Justiça Criminal. “Logo, não é possível menosprezar os perigos que permeiam a atividade no âmbito das unidades policiais e Delegacias de Polícia e sem subvalorizar a categoria policial civil em sua atuação constitucional”.
Jorge Emílio Leal salienta que o pedido se deve também para se evitar contaminação e a interrupção de serviços essenciais atinentes à Polícias Judiciária. Por isso, em caráter de urgência, o Sindipol/ES e a Cobrapol reivindicam a intercessão do ministro da Saúde, Ricardo Barros, “a afim de que seja garantido o direito aos profissionais da Polícia Judiciária em serem inseridos no rol dos grupos prioritários de forma permanente, para que sejam imunizados com prioridade dentro das campanhas de vacinações contra gripe promovidas elo governo federal”.