A Polícia Militar prendeu na tarde desta quarta-feira (29/03) os soldados Marcos José Seidel Mathias, Fernando Januário Cristo, Caio Gumieiro de Oliveira, Heryson Andrade Ladislau Silva e Marcos Israel Ferreira da Silva. As prisões foram decretadas pela Vara da Auditoria da Justiça Militar, atendendo a um pedido do Ministério Público Estadual Militar.
Na mesma medida, o juiz Getúlio Marcos Pereira Neves decretou a prisão do capitão da Reserva Remunerada Lucínio Castelo de Assumção, conhecido como Capitão Assumção, que já se encontra recolhido na carceragem do Quartel do Comando Geral desde o dia 28 de fevereiro deste ano.
Todos foram presos nas sanções do artigo 177 (opor-se à execução de ato legal, mediante ameaça ou violência ao executor, ou a quem esteja prestando auxílio), na forma qualificada – se condenados, podem pegar penas de até quatro anos de prisão; e artigo 158 (Praticar violência contra oficial de dia, de serviço, ou de quarto, ou contra sentinela, vigia ou plantão), 1º e 2º parágrafos, cuja pena de prisão, em caso de condenação, chega a 30 anos. Os dois artigos são do Código Penal Militar.
Capitão Assumção, que já foi deputado federal, se encontra preso com outros militares pela acusação de incitar o motim, feito por policiais militares durante 22 dias em todo o Espírito Santo. No dia 24 de fevereiro, agentes da Corregedoria Geral da PM foram ao quartel do 4º Batalhão (Vila Velha) cumprir mandados de prisão. O dia marcou, justamente, o início do fim da “greve” dos policiais militares capixabas.
Um dos alvos da operação era o Capitão Assumção. No entanto, ele se envolveu em uma confusão próximo ao 4º Batalhão da PM, no Ibes, e fugiu. O coronel-corregedor llton Borges deu ordem para que soldados do 4º BPM prendessem o Capitão Assumção, mas a ordem não foi executada.
Por isso, agora, os soldados Marcos José Seidel Mathias, Fernando Januário Cristo, Caio Gumieiro de Oliveira, Heryson Andrade Ladislau Silva e Marcos Israel Ferreira da Silva estão sendo presos como os militares que descumpriram a uma ordem de um superior, além de terem ameaçado o coronel Ilton Borges.
Na mesma medida, o juiz Getúlio Marcos Pereira Neves decretou a prisão do capitão da Reserva Remunerada Lucínio Castelo de Assumção, conhecido como Capitão Assumção, que já se encontra recolhido na carceragem do Quartel do Comando Geral desde o dia 28 de fevereiro deste ano.
Todos foram presos nas sanções do artigo 177 (opor-se à execução de ato legal, mediante ameaça ou violência ao executor, ou a quem esteja prestando auxílio), na forma qualificada – se condenados, podem pegar penas de até quatro anos de prisão; e artigo 158 (Praticar violência contra oficial de dia, de serviço, ou de quarto, ou contra sentinela, vigia ou plantão), 1º e 2º parágrafos, cuja pena de prisão, em caso de condenação, chega a 30 anos. Os dois artigos são do Código Penal Militar.
Capitão Assumção, que já foi deputado federal, se encontra preso com outros militares pela acusação de incitar o motim, feito por policiais militares durante 22 dias em todo o Espírito Santo. No dia 24 de fevereiro, agentes da Corregedoria Geral da PM foram ao quartel do 4º Batalhão (Vila Velha) cumprir mandados de prisão. O dia marcou, justamente, o início do fim da “greve” dos policiais militares capixabas.
Um dos alvos da operação era o Capitão Assumção. No entanto, ele se envolveu em uma confusão próximo ao 4º Batalhão da PM, no Ibes, e fugiu. O coronel-corregedor llton Borges deu ordem para que soldados do 4º BPM prendessem o Capitão Assumção, mas a ordem não foi executada.
Por isso, agora, os soldados Marcos José Seidel Mathias, Fernando Januário Cristo, Caio Gumieiro de Oliveira, Heryson Andrade Ladislau Silva e Marcos Israel Ferreira da Silva estão sendo presos como os militares que descumpriram a uma ordem de um superior, além de terem ameaçado o coronel Ilton Borges.