Dirigentes do Sindicato dos Servidores Policiais Civis do Espírito Santo (Sindipol/ES) marcaram presença esta semana em Brasília e no Rio de Janeiro na luta com outros profissionais da segurança pública contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 287/2016), que trata da Reforma da Previdência.
A mobilização foi organizada pela União dos Policiais do Brasil (UPB), representada por entidades de policiais e outras forças de segurança pública do País. As organizações sindicais se reuniram e conseguiram o apoio da bancada federal de Santa Catarina contra a PEC da Previdência.
O presidente do Sindipol/ES, Jorge Emilio Leal, explicou que os policiais também foram à Câmara dos Deputados buscar apoio contra a Reforma da Previdência. “Árduo trabalho de buscar apoio parlamentar contra a PEC da Previdência, no que tange a policiais civis federais e rodoviários”, disse.
Na quarta-feira, quando se comemorou o Dia Internacional da Mulher, Jorge Emílio e demais dirigentes da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol) participaram do Ato Público “Reforma da Previdência TEMERosa para as Mulheres”, organizado pela Associação Nacional das Mulheres Policiais do Brasil (AMPOL), e que aconteceu no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados. O presidente da Cobrapol, Jânio Bosco Gandra, compôs a mesa e falou sobre os riscos da reforma para os policiais de todo o País.
“A PEC 287 retira uma série de direitos conquistados pelos trabalhadores brasileiros. No caso dos policiais, o projeto em tramitação exclui da Constituição Federal o artigo que reconhece a atividade de risco dos profissionais de segurança pública nos critérios de concessão da aposentadoria. Já para as mulheres, a PEC desconsidera a dupla jornada em casa e no trabalho, e propõe igualar a idade para aposentadoria de homens e mulheres para 65 anos, entre outras perdas”, resumiu Jânio Gandra.
Ainda na quarta-feira, Jorge Emílio e demais dirigentes de entidades de classe dos policiais civis de todo o Brasil participaram da posse da nova diretoria do Sindicato dos Policiais Civis do Rio de Janeiro (Sinpol/RJ). Também estiveram na solenidade o presidente da Cobrapol, Jânio Gandra; o presidente do Sinpol/SC e vice-presidente da Cobrapol, Anderson Vieira Amorim. A solenidade aconteceu na sede cultural da Coligação dos Policiais Civis (Colpol-RJ), no Centro do Rio, e contou com mais de 100 convidados.
O novo presidente do Sinpol/RJ, Márcio Garcia Liñares, agradeceu a presença de todos ao afirmar, “muita luta pela frente! Mas a coragem e vontade de fazer servirão como combustível para nos levar adiante”.
Para Jorge Emílio, as reuniões desta semana em Brasília e no Rio foram mais uma demonstração de que a categoria de policiais civis, que reúne delegados, investigadores, escrivães, peritos, médicos-legistas e outros profissionais, está unida no sentido de continuar a luta contra mudanças na Previdência que venham prejudicar os operadores de segurança pública.
“Reafirmamos nossa posição de não aceitar as mudanças propostas pelo governo federal”, salientou Jorge Emílio.
Segundo ele, pelas consequências e impactos que a Reforma da Previdência vai causar, policiais civis de todo País estão buscando soluções junto aos deputados e senadores. Caso eles não reconheçam os direitos dos profissionais da segurança pública brasileira, as categorias prometem uma grande paralisação nacional.
“Queremos os policiais civis fora da Reforma da Previdência. Iremos em massa para o Congresso Nacional. É uma questão de defesa da dignidade do policial civil e de respeito aos familiares de quem dá a vida pela sociedade”, pontuou Jorge Emílio.
A mobilização foi organizada pela União dos Policiais do Brasil (UPB), representada por entidades de policiais e outras forças de segurança pública do País. As organizações sindicais se reuniram e conseguiram o apoio da bancada federal de Santa Catarina contra a PEC da Previdência.
O presidente do Sindipol/ES, Jorge Emilio Leal, explicou que os policiais também foram à Câmara dos Deputados buscar apoio contra a Reforma da Previdência. “Árduo trabalho de buscar apoio parlamentar contra a PEC da Previdência, no que tange a policiais civis federais e rodoviários”, disse.
Na quarta-feira, quando se comemorou o Dia Internacional da Mulher, Jorge Emílio e demais dirigentes da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol) participaram do Ato Público “Reforma da Previdência TEMERosa para as Mulheres”, organizado pela Associação Nacional das Mulheres Policiais do Brasil (AMPOL), e que aconteceu no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados. O presidente da Cobrapol, Jânio Bosco Gandra, compôs a mesa e falou sobre os riscos da reforma para os policiais de todo o País.
“A PEC 287 retira uma série de direitos conquistados pelos trabalhadores brasileiros. No caso dos policiais, o projeto em tramitação exclui da Constituição Federal o artigo que reconhece a atividade de risco dos profissionais de segurança pública nos critérios de concessão da aposentadoria. Já para as mulheres, a PEC desconsidera a dupla jornada em casa e no trabalho, e propõe igualar a idade para aposentadoria de homens e mulheres para 65 anos, entre outras perdas”, resumiu Jânio Gandra.
Ainda na quarta-feira, Jorge Emílio e demais dirigentes de entidades de classe dos policiais civis de todo o Brasil participaram da posse da nova diretoria do Sindicato dos Policiais Civis do Rio de Janeiro (Sinpol/RJ). Também estiveram na solenidade o presidente da Cobrapol, Jânio Gandra; o presidente do Sinpol/SC e vice-presidente da Cobrapol, Anderson Vieira Amorim. A solenidade aconteceu na sede cultural da Coligação dos Policiais Civis (Colpol-RJ), no Centro do Rio, e contou com mais de 100 convidados.
O novo presidente do Sinpol/RJ, Márcio Garcia Liñares, agradeceu a presença de todos ao afirmar, “muita luta pela frente! Mas a coragem e vontade de fazer servirão como combustível para nos levar adiante”.
Para Jorge Emílio, as reuniões desta semana em Brasília e no Rio foram mais uma demonstração de que a categoria de policiais civis, que reúne delegados, investigadores, escrivães, peritos, médicos-legistas e outros profissionais, está unida no sentido de continuar a luta contra mudanças na Previdência que venham prejudicar os operadores de segurança pública.
“Reafirmamos nossa posição de não aceitar as mudanças propostas pelo governo federal”, salientou Jorge Emílio.
Segundo ele, pelas consequências e impactos que a Reforma da Previdência vai causar, policiais civis de todo País estão buscando soluções junto aos deputados e senadores. Caso eles não reconheçam os direitos dos profissionais da segurança pública brasileira, as categorias prometem uma grande paralisação nacional.
“Queremos os policiais civis fora da Reforma da Previdência. Iremos em massa para o Congresso Nacional. É uma questão de defesa da dignidade do policial civil e de respeito aos familiares de quem dá a vida pela sociedade”, pontuou Jorge Emílio.