Levantamento feito pelo Sindicato dos Servidores Policiais Civis do Espírito Santo (Sindipol/ES) revela que pelo menos 921 veículos foram roubados no Estado entre os dias 4 e 16 de fevereiro, durante a crise na segurança pública capixaba devido ao aquartelamento dos policiais militares. A felicidade de ter um veículo próprio se tornou um pesadelo para centenas de pessoas durante a onda de violência que apavorou o capixaba. Das 921 vítimas, 702 foram roubadas, ou seja, perderam seus veículos em assaltos, em abordagens onde os criminosos usavam algum tipo de arma. Os outros 219 crimes foram furtos.
O estudo feito pelo Sindipol/ES com base no sistema que registra as ocorrências em todo Espírito Santo apontou um aumento de aproximadamente 285% nos roubos de veículos entre os dias 4 e 16 de fevereiro. Só nesse período, foram 357 crimes a mais do que todo o mês no ano passado. Em todo o mês de fevereiro de 2016, a polícia civil registrou 564 ocorrências de roubos e furtos.
Na segunda-feira (06/02), um dos dias mais críticos do caos vivido pelos capixabas, a Delegacia de Furto e Roubo de Veículos (DFRV) chegou a atender 200 ocorrências. Pelo grande procura e pelo pequeno número de policiais na DFRV, as delegacias regionais tiveram que dar apoio no registro desse tipo de ocorrências. Por isso, quem for vítima de roubo ou furto de veículo pode registrar o crime na delegacia regional mais próxima.
Na última sexta-feira (10/02), uma mega operação envolvendo policiais civis de várias delegacias, entre elas Furtos e Roubos de Veículos (DFRV), Divisão de Repressão aos Crimes Contra o Patrimônio (DRCCP) e Delegacia Especializada de Tóxicos e Entorpecentes (Deten), por exemplo, tentou frear a violência crescente e recuperar veículos roubados e furtados no Estado. Na ação policial, 32 veículos foram recuperados pelos policiais civis.
“Mesmo sem valorização, sem condições de trabalho e sem efetivo, em 2016, de cada 10 veículos roubados/furtados, 7 foram recuperados pelos policiais civis. Em junho do mesmo ano, o índice subiu para 9, de cada 10 carros e motos levados por bandidos. A situação está crítica. Os policiais estão sobrecarregados, mas se empenhando ao máximo para prestar um serviço de qualidade à sociedade e frear essa onda de violência. Reiteramos que essa crise é fruto da falta de investimentos e de valorização dos profissionais da segurança pública”, disse o presidente do Sindipol/ES, Jorge Emílio Leal.
(Fonte: Portal do Sindipol/ES)
O estudo feito pelo Sindipol/ES com base no sistema que registra as ocorrências em todo Espírito Santo apontou um aumento de aproximadamente 285% nos roubos de veículos entre os dias 4 e 16 de fevereiro. Só nesse período, foram 357 crimes a mais do que todo o mês no ano passado. Em todo o mês de fevereiro de 2016, a polícia civil registrou 564 ocorrências de roubos e furtos.
Na segunda-feira (06/02), um dos dias mais críticos do caos vivido pelos capixabas, a Delegacia de Furto e Roubo de Veículos (DFRV) chegou a atender 200 ocorrências. Pelo grande procura e pelo pequeno número de policiais na DFRV, as delegacias regionais tiveram que dar apoio no registro desse tipo de ocorrências. Por isso, quem for vítima de roubo ou furto de veículo pode registrar o crime na delegacia regional mais próxima.
Na última sexta-feira (10/02), uma mega operação envolvendo policiais civis de várias delegacias, entre elas Furtos e Roubos de Veículos (DFRV), Divisão de Repressão aos Crimes Contra o Patrimônio (DRCCP) e Delegacia Especializada de Tóxicos e Entorpecentes (Deten), por exemplo, tentou frear a violência crescente e recuperar veículos roubados e furtados no Estado. Na ação policial, 32 veículos foram recuperados pelos policiais civis.
“Mesmo sem valorização, sem condições de trabalho e sem efetivo, em 2016, de cada 10 veículos roubados/furtados, 7 foram recuperados pelos policiais civis. Em junho do mesmo ano, o índice subiu para 9, de cada 10 carros e motos levados por bandidos. A situação está crítica. Os policiais estão sobrecarregados, mas se empenhando ao máximo para prestar um serviço de qualidade à sociedade e frear essa onda de violência. Reiteramos que essa crise é fruto da falta de investimentos e de valorização dos profissionais da segurança pública”, disse o presidente do Sindipol/ES, Jorge Emílio Leal.
(Fonte: Portal do Sindipol/ES)