“A Associação dos Oficiais Militares Estaduais do Espírito Santo (Assomes/Clube dos Oficiais) vem a público repudiar as acusações infundadas e irresponsáveis de que policiais militares estão envolvidos na pratica de crimes, especialmente ataques a ônibus e no assalto ao Frei Pedro Engel, ocorrido no Convento da Penha, em Vila Velha, na última terça-feira (14).
Essas declarações mancham a honra e a imagem de toda uma corporação que há 182 anos presta relevantes serviços a sociedade capixaba. A mesma que contribuiu decisivamente para que a taxa de homicídios em nosso estado fosse a menor dos últimos 20 anos.
A Assomes não coaduna com práticas ilícitas, e caso haja algum militar envolvido que seja apurada e individualizada a sua conduta, pois nesse momento de crise essas falas em nada contribuem para a solução dessa tragédia que acomete todos os capixabas.
Desde o início desse movimento as associações de classe da Polícia Militar vêm buscando o diálogo e o entendimento para garantir o melhor desfecho para todos os lados: governo, policiais militares e principalmente a sociedade. E como ficam os policiais que atendendo a convocação do comando geral da corporação estão retornando ao trabalho nas ruas? Que motivação eles têm para trabalhar em favor de nossa sociedade diante de declarações infelizes como essa?
Rogamos a racionalidade e a moderação entre os envolvidos para que no menor prazo possível a vida de todos volte a plena normalidade.
Major Rogério Fernandes Lima.
Presidente da Assomes”
Essas declarações mancham a honra e a imagem de toda uma corporação que há 182 anos presta relevantes serviços a sociedade capixaba. A mesma que contribuiu decisivamente para que a taxa de homicídios em nosso estado fosse a menor dos últimos 20 anos.
A Assomes não coaduna com práticas ilícitas, e caso haja algum militar envolvido que seja apurada e individualizada a sua conduta, pois nesse momento de crise essas falas em nada contribuem para a solução dessa tragédia que acomete todos os capixabas.
Desde o início desse movimento as associações de classe da Polícia Militar vêm buscando o diálogo e o entendimento para garantir o melhor desfecho para todos os lados: governo, policiais militares e principalmente a sociedade. E como ficam os policiais que atendendo a convocação do comando geral da corporação estão retornando ao trabalho nas ruas? Que motivação eles têm para trabalhar em favor de nossa sociedade diante de declarações infelizes como essa?
Rogamos a racionalidade e a moderação entre os envolvidos para que no menor prazo possível a vida de todos volte a plena normalidade.
Major Rogério Fernandes Lima.
Presidente da Assomes”