A Tropa de Choque do governador Paulo Hartung na Assembleia Legislativa tem de ficar atenta com mudanças que poderão ocorrer na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Casa. É que dirigentes de associações de classe ligadas à Polícia Civil se articulam para trocar a maioria dos membros do Colegiado, que hoje é presidido pelo coerente deputado Euclério Sampaio (PDT), investigador de Polícia aposentado.
Os dirigentes dessas associações querem indicar outro nome para assumir a presidência da Comissão de Segurança, imaginando que vão ter poder sobre esse nome para colocar em pauta somente interesses corporativos – ou seja, interesses classistas e não da sociedade.
Se a pretensão vingar na eleição para a escolha dos novos membros da Comissão de Segurança Pública na próxima segunda-feira (06/02), o governo terá muita dor de cabeça nos próximo biênio. Vai correr o risco de passar dois anos tendo que atender pautas classistas e corporativas. Essas mesmas entidades já marcaram assembleia geral para o dia 17 de fevereiro, a partir das 9h30, no pátio da Chefatura de Polícia, na Reta da Penha, em Vitória, "para deliberar e agir sobre os seguintes pontos: mobilização geral pela reposição salarial conforme as imensas perdas reais dos salários dos policiais civis; incorporação das escalas especiais apalavrada pelo governo."
Nos últimos dois anos, a Comissão de Segurança da Ales tem tido uma atuação profícua. Promoveu centenas de reunião dentro e fora da Assembleia Legislativa, levando as discussões em torno da segurança pública aos 78 municípios capixabas. Além disso, o Colegiado obteve dezenas de conquistas em prol dos policiais militares e civis, bombeiros militares, inspetores penitenciários e demais operadores de segurança.
Os dirigentes dessas associações querem indicar outro nome para assumir a presidência da Comissão de Segurança, imaginando que vão ter poder sobre esse nome para colocar em pauta somente interesses corporativos – ou seja, interesses classistas e não da sociedade.
Se a pretensão vingar na eleição para a escolha dos novos membros da Comissão de Segurança Pública na próxima segunda-feira (06/02), o governo terá muita dor de cabeça nos próximo biênio. Vai correr o risco de passar dois anos tendo que atender pautas classistas e corporativas. Essas mesmas entidades já marcaram assembleia geral para o dia 17 de fevereiro, a partir das 9h30, no pátio da Chefatura de Polícia, na Reta da Penha, em Vitória, "para deliberar e agir sobre os seguintes pontos: mobilização geral pela reposição salarial conforme as imensas perdas reais dos salários dos policiais civis; incorporação das escalas especiais apalavrada pelo governo."
A Comissão tem por atribuição discutir, votar e fiscalizar projetos e ações relacionados à prevenção da violência e da criminalidade, segurança social e do sistema penitenciário, delegacias especializadas de Polícia Civil, política de defesa estadual, estudos e pesquisas estratégicas relacionadas com o sistema de Segurança do Estado, Segurança Pública e seus órgãos institucionais, prevenção, fiscalização e combate ao uso de drogas e ao tráfico de entorpecentes, grupos paramilitares e de extermínio, organização dos órgãos da administração pública encarregados especificamente da Segurança Pública – Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar, conflitos no sistema penitenciário, destinação de recursos públicos para a Segurança e demais assuntos pertinentes ao seu campo temático.
Nos últimos dois anos, a Comissão de Segurança da Ales tem tido uma atuação profícua. Promoveu centenas de reunião dentro e fora da Assembleia Legislativa, levando as discussões em torno da segurança pública aos 78 municípios capixabas. Além disso, o Colegiado obteve dezenas de conquistas em prol dos policiais militares e civis, bombeiros militares, inspetores penitenciários e demais operadores de segurança.