A Polícia Federal realiza na manhã desta quarta-feira (27/07) a Operação Curadoria, que descobriu uma fraude contra a Previdência Social de mais de R$ 1 milhão no Espírito Santo. A operação é feita em conjunto com o Ministério do Trabalho e Previdência Social. Já foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Federal Criminal de vitória, nos municípios de Cariacica e Vila Velha.
De acordo com a Assessoria de Imprensa da Superintendência Regional da Polícia Federal, a Operação Curadoria originou-se de investigação realizada para apurar fraude em recebimento de benefício previdenciário que vinha sendo pago indevidamente há 21 anos, desde a morte do titular, ocorrida em 1995.
O benefício em questão foi indevidamente reativado no Sistema Único de Benefícios passando a figurar, a partir daí, um curador para o segurado. De acordo com a PF, “este curador era uma pessoa fictícia, criada especialmente para a fraude.”
Ao longo da investigação foi identificada a participação de algumas pessoas, contra as quais foram cumpridos mandados de busca e apreensão, além de outros benefícios fraudados. A atuação criminosa contava com auxílio de uma advogada e de um servidor público.
As fraudes geraram um prejuízo ao erário que ultrapassa R$ 1 milhão e com sua descoberta evitou-se um prejuízo aos cofres da Previdência Social estimado em mais de R$ 2 milhões, de acordo com a PF.
O nome da operação Curadoria decorre do fato de que os benefícios previdenciários, objeto da investigação, contavam com a figura de um curador para o titular do benefício fraudado. Se condenados, os responsáveis poderão ser apenados com mais de 12 anos de prisão.
De acordo com a Assessoria de Imprensa da Superintendência Regional da Polícia Federal, a Operação Curadoria originou-se de investigação realizada para apurar fraude em recebimento de benefício previdenciário que vinha sendo pago indevidamente há 21 anos, desde a morte do titular, ocorrida em 1995.
O benefício em questão foi indevidamente reativado no Sistema Único de Benefícios passando a figurar, a partir daí, um curador para o segurado. De acordo com a PF, “este curador era uma pessoa fictícia, criada especialmente para a fraude.”
Ao longo da investigação foi identificada a participação de algumas pessoas, contra as quais foram cumpridos mandados de busca e apreensão, além de outros benefícios fraudados. A atuação criminosa contava com auxílio de uma advogada e de um servidor público.
As fraudes geraram um prejuízo ao erário que ultrapassa R$ 1 milhão e com sua descoberta evitou-se um prejuízo aos cofres da Previdência Social estimado em mais de R$ 2 milhões, de acordo com a PF.
O nome da operação Curadoria decorre do fato de que os benefícios previdenciários, objeto da investigação, contavam com a figura de um curador para o titular do benefício fraudado. Se condenados, os responsáveis poderão ser apenados com mais de 12 anos de prisão.