No dia 13 deste mês, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) lançou edital anunciando a organização de uma eleição para indicar a lista tríplice com possíveis nomes para ocupar o cargo de diretor-geral da PF. O processo de eleição se iniciou no mesmo dia 13 e se encerra no dia 1º de junho, com a entrega dos nomes mais votados ao presidente Michel Temer e ao ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.
Para se candidatar à votação, o delegado federal deve ocupar a última classe da carreira e estar em atividade. Eles passarão por sabatinas e debates entre os delegados. A votação ocorrerá no dia 30 de maio e a apresentação dos nomes mais votados ao presidente Michel Temer e ao ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, ocorre no dia seguinte.
Para o presidente da ADPF, Carlos Eduardo Miguel Sobral, a indicação do novo diretor-geral com base na lista tríplice formada pelos delegados de Polícia Federal garante a continuidade da operação Lava Jato, o fortalecimento da instituição e afasta a possibilidade de intervenções políticas na atuação da Polícia Federal.
“Com o mandato do diretor-geral de três anos, a indicação dos nomes com a lista tríplice e a aprovação da PEC 412/2009, nós teremos a condição de ter uma Polícia Federal cada vez mais republicana, forte, que não protege nem persegue e que atua de forma isenta e imparcial”, afirmou Carlos Sobral, segundo o Portal da ADPF.
“Os delegados federais acreditam que o presidente Michel Temer atenderá o anseio da instituição e designará o diretor-geral com base na lista tríplice a ele apresentada, a fim de reafirmar seu compromisso com a Polícia Federal e com a operação Lava Jato”, completou Sobral.
A proposta dos delegados é que o novo diretor-geral ocupe o cargo por no máximo três anos, com a possibilidade de apenas uma recondução. Eles afirmam que esse modelo afasta a possibilidade de destituição do cargo a qualquer tempo e fortalece a instituição contra as interferências políticas.
A diretora de Comunicação da ADPF, Andréa Karine Assunção, afirma que a escolha do diretor-geral em lista tríplice, elaborada pelos delegados de Polícia Federal, torna a indicação do dirigente mais técnica e livre de interferências políticas.
“A lista tríplice será composta por delegados que possuam carreira sólida e compromisso com a autonomia da instituição e isenção da investigação criminal. Desse modo, a Polícia Federal se tornará cada vez mais republicana e imparcial”, afirma a delegada.
A indicação do diretor-geral da PF por lista tríplice é uma das bandeiras de luta dos Delegados Federais para o fortalecimento da instituição, prevista na PEC 412/2009.
(Fonte: Portal ADPF)
Para se candidatar à votação, o delegado federal deve ocupar a última classe da carreira e estar em atividade. Eles passarão por sabatinas e debates entre os delegados. A votação ocorrerá no dia 30 de maio e a apresentação dos nomes mais votados ao presidente Michel Temer e ao ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, ocorre no dia seguinte.
Para o presidente da ADPF, Carlos Eduardo Miguel Sobral, a indicação do novo diretor-geral com base na lista tríplice formada pelos delegados de Polícia Federal garante a continuidade da operação Lava Jato, o fortalecimento da instituição e afasta a possibilidade de intervenções políticas na atuação da Polícia Federal.
“Com o mandato do diretor-geral de três anos, a indicação dos nomes com a lista tríplice e a aprovação da PEC 412/2009, nós teremos a condição de ter uma Polícia Federal cada vez mais republicana, forte, que não protege nem persegue e que atua de forma isenta e imparcial”, afirmou Carlos Sobral, segundo o Portal da ADPF.
“Os delegados federais acreditam que o presidente Michel Temer atenderá o anseio da instituição e designará o diretor-geral com base na lista tríplice a ele apresentada, a fim de reafirmar seu compromisso com a Polícia Federal e com a operação Lava Jato”, completou Sobral.
A proposta dos delegados é que o novo diretor-geral ocupe o cargo por no máximo três anos, com a possibilidade de apenas uma recondução. Eles afirmam que esse modelo afasta a possibilidade de destituição do cargo a qualquer tempo e fortalece a instituição contra as interferências políticas.
A diretora de Comunicação da ADPF, Andréa Karine Assunção, afirma que a escolha do diretor-geral em lista tríplice, elaborada pelos delegados de Polícia Federal, torna a indicação do dirigente mais técnica e livre de interferências políticas.
“A lista tríplice será composta por delegados que possuam carreira sólida e compromisso com a autonomia da instituição e isenção da investigação criminal. Desse modo, a Polícia Federal se tornará cada vez mais republicana e imparcial”, afirma a delegada.
A indicação do diretor-geral da PF por lista tríplice é uma das bandeiras de luta dos Delegados Federais para o fortalecimento da instituição, prevista na PEC 412/2009.
(Fonte: Portal ADPF)