A Polícia Civil do Espírito Santo informou, por meio do Boletim Unificado número 37913716, que o aluno-sargento da Polícia Militar Fernando Marcos Ferreira foi preso em flagrante porque teria extorquido o deputado e apresentador de TV (Balanço Geral) Amaro Neto com vídeos íntimos. Nas imagens, segundo o BU, Amaro estaria mantendo relações sexuais com a esposa do policial, Keila Bonde Ferreira, que também foi detida.
No entanto, fica claro no próprio BU que as Polícias Civil e Militar entraram na residência do PM Fernando sem mandado judicial, acreditando tão somente nas palavras de um assessor parlamentar do deputado Amaro Neto.Mo BU, o assessor de Amaro, Elder Correa Sena, é chamado de "interlocutor da extorsão".
O Blog do Elimar Côrtes foi o primeiro veículo de comunicação, ainda na tarde de sexta-feira (30/11), a informar sobre a prisão do PM Fernando e o motivo, sem, no entanto, revelar o conteúdo da suposta extorsão, embora soubesse dos motivos. O Blog está tornando o caso público agora pelo fato da notícia já ter sido divulgado em jornais de grande circulação e por ter recebido o BU da Polícia. O interesse inicial do Blog era preservar as famílias do deputado Amaro e do policial Fernando. Mas o caso já se tornou público.
Informações extraoficiais dão conta de que teria sido o próprio aluno-sargento quem teria apresentado a esposa Keila ao deputado Amaro Neto. Cheio de dívidas, a intenção do policial seria aproximar os dois, “para fins de relacionamento sexual”, para depois praticar a extorsão, impedindo, assim, um escândalo envolvendo o parlamentar.
Essa versão, entretanto, está sendo investigada pela Polícia Civil. Tanto que, ao irem à casa do cabo Fernando – ele faz curso para ser promovido a sargento –, em Campo Grande, Cariacica, os policiais civis e milhares apreenderam celulares e guias de depósito em dinheiro que o parlamentar já teria feito para uma conta corrente do PM Fernando.
A esposa dele, Keila, segundo as imagens – vídeos e fotos – teria chegado a ter relações com Amaro Neto e fotografado as cenas. De posse de fotos, o cabo Fernando teria iniciado a extorsão ao deputado e chegou a receber dinheiro por conta disso. Fernando começou a enviar nudes para o celular de Amaro prometendo tornar públicas as imagens.
Como Fernando queria mais dinheiro, o deputado Amaro Neto procurou a Polícia Civil, através da Delegacia Especializada a Crimes Eletrônicos. Foi, então, que a Autoridade Policial montou a operação a fim de prender o PM Fernando em flagrante, o que acabou acontecendo, conforme mostra o BU.
Consta no BU que os policiais civis foram à casa de Fernando por determinação do delegado Breno de Andrade de Souza Silva, a fim de apurar suposto crime de extorsão praticado contra o deputado Amaro Neto. Não havia, porém, nenhum mandado de busca e apreensão para que os policiais entrassem na residência do PM.
Sendo assim, coube ao assessor parlamentar de Amaro, Elder Correa Sena, entrar na casa para “negociar” com o cabo Fernando. O combinado entre os policiais civis e Elder foi no sentido de no momento em que Fernando fizesse o pedido para receber R$ 500 mil, era para que o assessor telefonasse para os policiais, que estavam de campana, do lado de fora. No entanto, 25 minutos depois Elder saiu da casa, alegando que o policial Fernando "recolheu" seu celular.
Foi aí que os policiais civis pediram apoio à Polícia Militar e entraram na casa do cabo Fernando para “dar o flagrante", sem mandado de busca e apreensão e sem mandado de prisão.
No entanto, fica claro no próprio BU que as Polícias Civil e Militar entraram na residência do PM Fernando sem mandado judicial, acreditando tão somente nas palavras de um assessor parlamentar do deputado Amaro Neto.Mo BU, o assessor de Amaro, Elder Correa Sena, é chamado de "interlocutor da extorsão".
O Blog do Elimar Côrtes foi o primeiro veículo de comunicação, ainda na tarde de sexta-feira (30/11), a informar sobre a prisão do PM Fernando e o motivo, sem, no entanto, revelar o conteúdo da suposta extorsão, embora soubesse dos motivos. O Blog está tornando o caso público agora pelo fato da notícia já ter sido divulgado em jornais de grande circulação e por ter recebido o BU da Polícia. O interesse inicial do Blog era preservar as famílias do deputado Amaro e do policial Fernando. Mas o caso já se tornou público.
Informações extraoficiais dão conta de que teria sido o próprio aluno-sargento quem teria apresentado a esposa Keila ao deputado Amaro Neto. Cheio de dívidas, a intenção do policial seria aproximar os dois, “para fins de relacionamento sexual”, para depois praticar a extorsão, impedindo, assim, um escândalo envolvendo o parlamentar.
Essa versão, entretanto, está sendo investigada pela Polícia Civil. Tanto que, ao irem à casa do cabo Fernando – ele faz curso para ser promovido a sargento –, em Campo Grande, Cariacica, os policiais civis e milhares apreenderam celulares e guias de depósito em dinheiro que o parlamentar já teria feito para uma conta corrente do PM Fernando.
A esposa dele, Keila, segundo as imagens – vídeos e fotos – teria chegado a ter relações com Amaro Neto e fotografado as cenas. De posse de fotos, o cabo Fernando teria iniciado a extorsão ao deputado e chegou a receber dinheiro por conta disso. Fernando começou a enviar nudes para o celular de Amaro prometendo tornar públicas as imagens.
Como Fernando queria mais dinheiro, o deputado Amaro Neto procurou a Polícia Civil, através da Delegacia Especializada a Crimes Eletrônicos. Foi, então, que a Autoridade Policial montou a operação a fim de prender o PM Fernando em flagrante, o que acabou acontecendo, conforme mostra o BU.
Consta no BU que os policiais civis foram à casa de Fernando por determinação do delegado Breno de Andrade de Souza Silva, a fim de apurar suposto crime de extorsão praticado contra o deputado Amaro Neto. Não havia, porém, nenhum mandado de busca e apreensão para que os policiais entrassem na residência do PM.
Sendo assim, coube ao assessor parlamentar de Amaro, Elder Correa Sena, entrar na casa para “negociar” com o cabo Fernando. O combinado entre os policiais civis e Elder foi no sentido de no momento em que Fernando fizesse o pedido para receber R$ 500 mil, era para que o assessor telefonasse para os policiais, que estavam de campana, do lado de fora. No entanto, 25 minutos depois Elder saiu da casa, alegando que o policial Fernando "recolheu" seu celular.
Foi aí que os policiais civis pediram apoio à Polícia Militar e entraram na casa do cabo Fernando para “dar o flagrante", sem mandado de busca e apreensão e sem mandado de prisão.