O presidente da Academia Brasileira de Filosofia, professor João Ricardo Moderno, morreu na manhã desta terça-feira (06/11), no Aeroporto do Galeão, no Rio, de enfarto, quando se preparava para viajar a Brasília, onde iria compor a equipe de transição do presidente eleito, Jair Bolsonaro.
A informação sobre a morte do professor foi dada pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Regional do Rio. De acordo com o diretor Regional da ADPF/Rio, Erick Blatt, o professor João Ricardo Moderno estava bastante feliz nos últimos dias e animado porque, em breve, se tornaria reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
“Infelizmente, ele sofreu um enfarto fulminante. Sequer teve tempo de ser socorrido”, disse o delegado federal Erick Blatt, para quem, "o Professor Moderno foi um grande amigo da Polícia Federal, aliado na luta pela autonomia Administrativa e orçamentária da instituição e um parceiro da ADPF-RJ em várias atividades".
Em 21 de julho de 2016, como presidente da Academia Brasileira de Filosofia, o professor João Moderno abriu as portas da entidade para o Fórum “Segurança Pública: Desafios de uma Sociedade em Guerra”. O evento foi organizado também pelo presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro, Clayton Bezerra.
O ‘Fórum’ contou com a parceria da FAEPOL (Fundação de Apoio ao Ensino e Pesquisa da Polícia Civil), FENADEPOL (Federação Nacional de Delegados de Polícia Federal), ADPF (Associação Nacional de Delegados de Polícia Federal) e o Programa Polícia Cidadã.
Professor Moderno foi um grande amigo da Polícia Federal, aliado na luta pela autonomia Administrativa e orçamentária da instituição e um parceiro da ADPF-RJ em várias atividades, foi o criador do Fórum “Segurança Pública desafios de uma sociedade em Guerra” e sempre prestigiou os eventos em que a ADPF-RJ participou.
João Ricardo Moderno era filósofo e jornalista, trabalhou e colaborou em jornais desde O Pasquim (1974), Tribuna da Imprensa (1977-1981), O DIA e Jornal do Brasil (JB) e revistas e jornais de arte. Também era comentarista de televisão e rádio.
Desde a década de 1970 organizou edições de revistas e coleções de livros com os mais importantes intelectuais, filósofos, artistas brasileiros e são enumeráveis todos os títulos, medalhas e comendas que recebeu em toda sua existência, a serviço da educação, da filosofia, e de uma sociedade mais justa, menos violenta e mais fraterna.
A morte jamais apagará o legado de sua obra e sua história, e em nome de todos os associados, a diretoria da ADPF-RJ registra as mais sinceras condolências a todos os seus familiares, nesse momento de dor e saudade.
A informação sobre a morte do professor foi dada pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Regional do Rio. De acordo com o diretor Regional da ADPF/Rio, Erick Blatt, o professor João Ricardo Moderno estava bastante feliz nos últimos dias e animado porque, em breve, se tornaria reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
“Infelizmente, ele sofreu um enfarto fulminante. Sequer teve tempo de ser socorrido”, disse o delegado federal Erick Blatt, para quem, "o Professor Moderno foi um grande amigo da Polícia Federal, aliado na luta pela autonomia Administrativa e orçamentária da instituição e um parceiro da ADPF-RJ em várias atividades".
Em 21 de julho de 2016, como presidente da Academia Brasileira de Filosofia, o professor João Moderno abriu as portas da entidade para o Fórum “Segurança Pública: Desafios de uma Sociedade em Guerra”. O evento foi organizado também pelo presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro, Clayton Bezerra.
O ‘Fórum’ contou com a parceria da FAEPOL (Fundação de Apoio ao Ensino e Pesquisa da Polícia Civil), FENADEPOL (Federação Nacional de Delegados de Polícia Federal), ADPF (Associação Nacional de Delegados de Polícia Federal) e o Programa Polícia Cidadã.
Nota da ADPF/Rio
É com um sentimento de profunda tristeza que a ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DELEGADOS DE POLÍCIA FEDERAL no Rio de Janeiro recebe a notícia do falecimento do Professor JOÃO RICARDO MODERNO, presidente da ACADEMIA BRASILEIRA DE FILOSOFIA.Professor Moderno foi um grande amigo da Polícia Federal, aliado na luta pela autonomia Administrativa e orçamentária da instituição e um parceiro da ADPF-RJ em várias atividades, foi o criador do Fórum “Segurança Pública desafios de uma sociedade em Guerra” e sempre prestigiou os eventos em que a ADPF-RJ participou.
João Ricardo Moderno era filósofo e jornalista, trabalhou e colaborou em jornais desde O Pasquim (1974), Tribuna da Imprensa (1977-1981), O DIA e Jornal do Brasil (JB) e revistas e jornais de arte. Também era comentarista de televisão e rádio.
Desde a década de 1970 organizou edições de revistas e coleções de livros com os mais importantes intelectuais, filósofos, artistas brasileiros e são enumeráveis todos os títulos, medalhas e comendas que recebeu em toda sua existência, a serviço da educação, da filosofia, e de uma sociedade mais justa, menos violenta e mais fraterna.
A morte jamais apagará o legado de sua obra e sua história, e em nome de todos os associados, a diretoria da ADPF-RJ registra as mais sinceras condolências a todos os seus familiares, nesse momento de dor e saudade.